Ministério Público pedia prisão preventiva.
Procuradores reiteram a sua argumentação sobre os atos praticados pelos arguidos e que consideram configurar crimes de corrupção e prevaricação.
Recorde-se que, de acordo com o Ministério Público (MP), não havia indícios suficientes que sustentassem a ida de Eduardo Cabrita a julgamento.
Desde janeiro ou fevereiro de 2022, altura em que a vítima tinha 13 anos, que o arguido “constrangeu”, durante cerca de um ano, a menor à prática de atos sexuais e “enviou-lhe fotos e vídeos também de cariz sexual”, refere o MP.
O crime tem por natureza “desentendimentos com outro indivíduo do sexo masculino, em estabelecimento situado em Salvaterra de Magos, ao final da manhã de sábado”, diz MP.
“Tenho a certeza que não interferi nada. Sinto-me muito tranquilo com isso”, disse o ministro.
Nota da PGR não faz referência direta ao SIS, mas pode concluir-se que também a atuação dos serviços de informação está a ser alvo da investigação, pois está relacionada com os acontecimentos ocorrido no ministério.
Ministério Público (MP) pediu a condenação dos ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko pelo homicídio qualificado do agente da PSP Fábio Guerra, nas alegações finais.
Crime ocorreu em novembro do ano passado
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“Confirma-se a instauração de inquérito. O mesmo corre termos na secção de Abrantes do DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Santarém”, adiantou, esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR), em declarações à agência Lusa.
A vítima, na altura com 12 anos, é prima do alegado agressor, que se terá refugiado “numa localidade no Algarve”, diz o Ministério Público, em comunicado enviado às redações.
Operação Marquês, que envolve José Sócrates, Ricardo Salgado e outras 25 pessoas, já se arrasta há mais de oito anos.
Em declarações à agência Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que “a participação apresentada pelo, à data, ministro das Infraestruturas e Habitação (Pedro Nuno Santos) e pelo ministro das Finanças (Fernando Medina) deu origem a um inquérito no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP)”.