Diogo Gaspar foi condenado por sete crimes de peculato, quatro de participação económica em negócio, três de falsificação de documentos, quatro de abuso de poder e um de tráfico de influências.
Polícia Judiciária está a investigar crime, que terá acontecido nos últimos dias
Maria Antónia Pinto de Matos, ex-diretora do Museu do Azulejo, substitui Diogo Gaspar, que é suspeito de vários crimes.
No seu núcleo mais próximo, dizem que é ambicioso no trabalho e que deixa amigos (e inimigos) por onde passa. Diogo Gaspar estava na Torre do Tombo quando um assessor do então Presidente Jorge Sampaio o chamou para instalar o Museu da Presidência.
Diogo Gaspar, diretor do Museu da Presidência, é suspeito de ter desviado móveis, quadros, tapeçarias e estátuas de antigos chefes do Estado. O prejuízo ascende a centenas de milhares de euros.
Investigadores acreditam ainda que comprou peças para a sua coleção privada imputando os custos ao Museu
Presidente da República lembra que sigilo faz parte destas investigações
Diogo Gaspar está há mais de 10 anos à frente da instituição
O pianista Júlio Resende vai protagonizar o concerto de encerramento das comemorações do 10.º aniversário do Museu da Presidência, no domingo, nos Jardins do Palácio de Belém, em Lisboa. O espectáculo, agendado para as 19h, é de entrada gratuita e centra-se no disco Amália, editado no ano passado, e que representou a primeira incursão do…