Salvamentos ocorreram em três praias diferentes.
Este é o valor mais alto desde 2017, sendo que 100% dos afogamentos ocorreram em locais não vigiados e não presenciados.
Na totalidade, morreram 106 pessoas, tornado este o 3º pior registo dos últimos 3 anos.
Nadadores-salvadores ainda realizaram manobras de reanimação, mas sem sucesso.
Banhistas ficaram em dificuldades por causa de um agueiro.
Entre janeiro e março já tinham sido registadas 27 mortes por afogamento, mas número quase duplicou até junho.
Familiares da vítima estão a receber apoio psicológico.
Andrea Fuentes disse que saltou para a água porque os nadadores-salvadores não o faziam.
Este verão, o ISN conta ter cerca de 5.500 nadadores-salvadores certificados.
Tendo em conta que o número total de mortes por afogamento não é divulgada publicamente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) desde 2019, o i teve em conta os dados apurados pela Fundação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) para apurar a quantidade de óbitos que ocorrem.
Foram detetados sete infetados.
Partido responsabiliza o Governo pela discriminação de que considera vítimas os nadadores-salvadores.
Foram salvas 175 pessoas, efetuados primeiros socorros a 613 pessoas e assistidas 26 crianças perdidas pelos nadadores-salvadores.
A informação é avançada pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores, que fez um balanço do primeiro mês de época balnear.
Partido apresenta esta segunda-feira um projeto de resolução.
No dia 6 de junho, a época balnear vai ter início apenas no sul do país.
Ondas gigantes arrastaram dezenas de pessoas que estavam na piscina natural de Caloura, na ilha de São Miguel, nos Açores.
Protocolo foi celebrado entre a Câmara Municipal da Nazaré e a associação de nadadores-salvadores local.
Um vídeo de salvamento demonstra os perigos deste tipo de brincadeiras, e garante que pode haver um consequência muito grave caso não haja cuidado, a morte.