“Vai ser um desafio perceber como é que vamos sobreviver este inverno”, admitiu Presidente ucraniano.
“O povo israelita tem o direito de defender-se. O Hamas não representa o povo palestiniano, é uma organização terrorista”, diz o presidente dos EUA.
Segundo o governo, para que a Suécia possa entregar os caças Gripen, deve ser membro da NATO.
Mais de cem pessoas foram retiradas e várias ruas foram isoladas, mas autoridades não encontraram qualquer engenho.
Um alto funcionário da NATO lançou a ‘bomba atómica’ ao afirmar que a entrada da Ucrânia na organização passaria pela cedência do território ocupado pela Rússia. A desfaçatez foi imediatamente corrigida, resta saber se deixou marcas.
Pela primeira vez desde o início da guerra, assiste-se a uma divisão no seio na NATO. A maioria dos membros queria uma adesão rápida da Ucrânia, os países mais poderosos não arriscaram e deixaram quase tudo na mesma. A espera vai ser tão longa quanto a guerra.
Stoltenberg voltou a referir que apenas será feito um convite à Ucrânia para aderir à Aliança “quando os aliados concordarem que as condições estão reunidas”.
O antigo chefe de Estado sublinhou que a Cimeira da NATO, em Vilnius, aumentou a ajuda militar à Ucrânia “com tudo o que é possível: mísseis, bombas de fragmentação e aviões”.
O chefe de Estado ucraniano queixou-se ainda de que a fórmula da possível declaração da NATO está a ser negociada “sem a Ucrânia”, afirmando que o seu país “merece respeito”.
São 118 os militares portugueses, e cinco aeronaves, (incluindo quatro F-16 M), que estão a participar nas duas missões da Aliança Atlântica: as ‘Assurance Measures’ e a BAP.
Decisão foi concertada entre os 31 Estados-membros da Aliança Atlântica.
Apenas uma em cada cinco posições de liderança é exercida por uma mulher.
O país nórdico foi convidado a entrar para a Aliança Atlântica em junho de 2022, contudo o seu processo precisa de ser ratificado por todos os 31 estados-membros, incluindo Turquia e Hungria, que têm colocado obstáculos para esta adesão.
Ben Wallace, de 53 anos, é visto como uma grande aposta para governos conservadores e foi elogiado, em particular, por ter ajudado a convencer os países ocidentais a fornecer ajuda militar aos ucranianos diante da invasão russa.
Esta é a quarta reunião do chamado Mecanismo Conjunto, criado há um ano, quando a NATO aprovou a adesão da dos dois países nórdicos, menos de três meses depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia, pondo termo a uma posição histórica de neutralidade.
Aliados foram forçados a “comprar mais armas para Kiev porque não têm armas suficientes armazenadas internamente”.
O primeiro-ministro britânico reforçou que a prioridade é “garantir que tem todo o apoio de que necessita para uma contra-ofensiva bem sucedida”.
“Chegou o momento de a Turquia e a Hungria começarem a ratificar a adesão da Suécia à NATO”, sublinhou o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.