As crianças iam num passeio de barco na noite de sábado quando uma tempestade se abateu sobre o lago na região da Carélia, virando os três barcos, o que levou à morte das crianças que não tinham colete salva-vidas
A sucessão de naufrágios desta semana no mar Mediterrâneo terá provocado a morte a pelo menos 900 refugiados, estimou ontem a Cruz Vermelha, que garante que o Mediterrâneo se “transformou num cemitério”.
As Nações Unidas confirmaram ontem que pelo menos 500 migrantes foram dados como “presumivelmente mortos” no mar Mediterrâneo este sábado.
Pelo menos cinco refugiados, entre eles um bebé, morreram na noite de ontem quando a embarcação em que seguiam naufragou perto da costa ocidental da Turquia, informou hoje a agência de notícias turca Dogan.
A embarcação madeirense “Ilhas do Mar” afundou-se ontem a 200 milhas a nordeste da Madeira. Os trabalhos de socorro da Marinha e da Força Aérea permitiram o resgate dos dez tripulantes a partir de um helicóptero, informou o capitão do Porto do Funchal.
O arrastão naufragado à entrada do porto da Figueira da Foz a 06 de outubro foi já removido do rio Mondego, disse hoje fonte portuária.
Três embarcações de pesca evitaram, hoje de madrugada, um novo naufrágio à entrada da barra da Figueira da Foz, socorrendo um arrastão espanhol que estava à deriva entre os molhes, disse fonte da Autoridade Marítima.
O comandante da embarcação “Jesus dos Navegantes”, que naufragou em outubro de 2013 na Figueira da Foz, vai começar a ser julgado no dia 16 no Tribunal de Coimbra por quatro crimes de homicídio por negligência.
Em apenas três anos, houve 42 naufrágios de barcos de pesca na costa portuguesa, revelam dados da Autoridade Marítima (AM) avançados ao SOL. E só este ano já morreram 12 pescadores – que se somam às 18 vítimas de naufrágios registadas em 2013 e 2014. Ou seja, em menos de três anos, 30 pescadores portugueses…
A guarda costeira canadiana elevou para cinco o número de mortos no naufrágio de um barco de observação de baleias, no domingo, ao largo da ilha de Vancouver.
As operações de busca e resgate dos sete tripulantes do arrastão que naufragou terça-feira, à entrada da barra da Figueira da Foz, duraram cinco dias e culminaram hoje com a descoberta do corpo do último pescador desaparecido.
O corpo do último pescador que faltava encontrar na sequência do naufrágio do arrastão Olívia Ribau, na terça-feira, foi hoje encontrado no rio Mondego junto à marina da Figueira da Foz, disse fonte da Autoridade Marítima.
A posição do arrastão naufragado à entrada do porto da Figueira da Foz, completamente invertido e cujo casco bate no fundo do rio por ação da ondulação, impossibilitou hoje a entrada dos mergulhadores, disse fonte da Autoridade Marítima.
As buscas subaquáticas pelo pescador ainda desaparecido no naufrágio do arrastão Olívia Ribau foram canceladas por hoje, devido às condições adversas no rio Mondego e serão retomadas na manhã de domingo, disse fonte da Autoridade Marítima.
As buscas subaquáticas pelo pescador ainda desaparecido, no naufrágio do arrastão Olívia Ribau, foram suspensas às 14h30 de hoje, devido às condições adversas no rio Mondego e serão retomadas às 20h00, disse o porta-voz da Autoridade Marítima.
As buscas no interior do arrastão Olívia Ribau foram suspensas às 09:30, devido às correntes que se fazem sentir no rio Mondego e ao agravamento das condições climatéricas, e serão retomadas às 14:00, com a praia-mar.
O corpo de outro pescador que morreu vítima de um naufrágio na terça-feira na Figueira da Foz foi hoje encontrado pelos mergulhadores no interior da embarcação.
As operações de reflutuação e remoção do arrastão naufragado na Figueira da Foz foram suspensas até às 23:00 de hoje, depois de uma primeira tentativa de remover a embarcação para o interior do rio ter falhado, disse o armador.