Anúncio foi feito por Nicolás Maduro nas redes sociais
Guaidó tornou a desafiar Maduro, desta vez com apoio de alguns militares, mas o impasse político permanece. Maduro já o podia ter mandado deter? Analistas falam de medo, tática e do papel dos russos.
Novo apelo de Guaidó no Twitter
Apesar dos apelos à greve, Guaidó ainda não indicou como esta decorrerá. Maduro já marcha com o exército.
Entre a demissão do diretor das secretas e o suposto recuo do ministro da Defesa, está por saber porque é que Guaidó ainda não foi preso. Suspeita-se de negociações com os russos, que teriam aceite a queda de Maduro a troco do pagamento de dívidas.
Já Guaidó voltou a pedir aos venezuelanos que regressem à rua
Avião tinha como destino Havana
Recorde-se que o chefe de Estado norte-americano já havia dito que está “a acompanhar a situação a Venezuela de muito perto”
“O momento é agora”, afirmou Guaidó, que tentou arrancar o poder das mãos de Maduro com um golpe militar.
O opositor do regime de Nicolás Maduro foi libertado esta terça-feira.
Vivem-se momentos de tensão na Venezuela e já há um ferido na sequência desta tentativa de golpe de Estado liderada por Juan Guaidó.
Esta terça-feira, vários militares mudaram a sua lealdade para o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, que pede o fim da “usurpação” no país e apela a que todos os cidadãos saiam à rua para derrubar o governo de Nicolás Maduro.
Centenas de venezuelanos nas ruas para derrubar Governo de Maduro
Um número indefinido de efetivos militares mudou a sua lealdade para o autoproclamado presidente, tendo libertado Leopoldo Lopez, o mentor de Guaidó, que pediu à população que saia à rua, mesmo sob o risco de uma guerra civil.
Um número indefinido de efetivos militares mudou a sua lealdade para o autoproclamado presidente, tendo libertado Leopoldo Lopez, o mentor de Guaidó, que pediu à população que saia à rua, mesmo sob o risco de uma guerra civil.
O Presidente Venezuelano contrabalançou as exigências com a abertura para a chegada de ajuda humanitária internacional, desde que monitorizada pelo Governo.
Esta é a primeira vez que Nicolás Maduro permite a entrada de ajuda internacional no país
O presidente venezuelano quer trabalhar em conjunto com o Comité Internacional da Cruz Vermelha para levar para o país “toda a ajuda humanitária possível”