O presidente do Parlamento merece um sindicato só para ele por tentar estoicamente dirigir o que não é dirigível. Ele não desiste dos seus deputados, assim como os professores não desistem dos alunos mais problemáticos na esperança de que “ele ainda vai lá”. Aguiar Branco é um homem de fé.
No Chega o café do bairro é o Parlamento. O princípio de que ‘não se fala assim à mesa’não se aplica e as coisas chamam-se pelos nomes. Nomes feios, claro.
O desinteresse, o desencanto e o desalinhamento dos mais jovens. Será mesmo assim?