De sorriso fácil e sempre com uma palavra amiga, o presidente da Câmara de Viseu não resistiu a complicações respiratórias decorrentes da covid-19. Faleceu no Hospital de São Teotónio onde entrou pelo próprio pé há quase um mês. A nível regional e nacional as reações à morte de Almeida Henriques multiplicam-se. Era um “homem bom”,…
Morreu em Barcelona, aos 82 anos, vítima de um linfoma um dos grandes poetas europeus do último século. Criador de uma obra plenamente bilingue, em catalão e castelhano, Margarit ganhou prémios como o Reina Sofía de Poesia e o Cervantes, em 2019.
Morreu este sábado, de doença súbita, o historiador Bruno Navarro, que, em 2017, tinha assumido a presidência da fundação que gere o Museu e o Parque Arqueológico do Vale do Côa
Papá Kapela, como era carinhosamente chamado, influenciou diretamente uma geração de jovens artistas angolanos que emergiram nos últimos anos e que se afirmam, cada vez mais, além fronteiras”, destacou a mensagem de condolências do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente angolano.
Morreu aos 83 anos, em Abrantes, vítima da covid-19, um dos mais prodigiosos jornalistas portugueses. Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o antigo colega pelas suas qualidades enquanto guia nos “anos de transição entre regimes, bem como nas vicissitudes da jovem democracia”.
Viu a guerra dos ângulos mais variados, dos mais íntimos aos mais escabrosos, dessa urdidura mesquinha de interesses que tem por trás, e que cobra tantas vidas. Viu-a sem a máscara do horror que usa para disfarçar a expressão da mais baixa ganância. Um dos mais emblemáticos jornalistas ocidentais destacados no Médio Oriente morreu aos…
Morreu, aos 88 anos, vítima da covid-19 um dos mestres do design italiano. Mari foi um pioneiro do modelo do-it-yourself. No dia seguinte, morreu a sua mulher, a crítica de arte e curadora Lea Vergine, de 82 anos, também de complicações relacionadas com o covid.
Tinha 85 anos e estava internado no Hospital de Braga.
Musa dos existencialistas, como foi chamada, a actriz e ícone da canção francesa desaparece e deixa atrás de si a névoa nostálgica dos tempos em que inspirou tantos artistas e poetas a reerguerem o imaginário depois da devastação da II Guerra
Das barricadas do Maio de 68 à paixão pelo jazz que o levou a assaltar bancos e depois à prisão, onde descobriria a filosofia. Morreu ontem, aos 68 anos, um dos pensadores mais instigantes de França, alguém que depois de chegar à filosofia no confinamento de uma cela denunciou a farsa das nossas democracias submetidas ao capitalismo…
Morreu, aos 57 anos, vítima de um cancro da mama, a actriz que se apaixonou por John Travolta quando era adolescente, e o viu em “Grease”. Teve a premonição de que um dia se casaria com ele, e assim foi.
O compositor que fez pelo cinema o que outros mestres fizeram pela religião morreu na noite de domingo, aos 91 anos, numa clínica em Roma, depois de uma queda em que partiu o fémur.
Desapareceu, aos 81 anos, a autora de Maina Mendes e Casas Pardas, que, com uma obra romanesca breve, mas de enorme fulgor e com um forte apelo de desordem, produziu um abalo decisivo na narrativa portuguesa.
uando, em setembro de 2017, recebi o seu livro 25 de Abril e Outras Transições, pensei: ‘Ora aí está alguém que daria uma excelente entrevista!’. Assim, entrei em contacto com a editora Dom Quixote, que me prontamente me cedeu um endereço de email, avisando contudo que o embaixador residia em Bruxelas. José Cutileiro respondeu cordialmente…