Ministro já está a apresentar o Orçamento do Estado. Consulte o documento na íntegra.
Documento que “mantém as prioridades” do orçamento anterior é hoje apresentado ao Parlamento.
O documento vai ser entregue já amanhã à Assembleia da República.
Parceiros sociais garantem que problema da inflação não é resolvida com aumentos de salários e defendem redução da carga fiscal que não está prevista no documento. Também os partidos são unânimes em garantir que medidas não respondem às necessidade do país.
De acordo com o governante, a medida “foi discutida no Parlamento como resposta a uma pergunta”, afastando para já a sua implementação.
Medidas pretendem travar os preços da energia e dar apoios às empresas e famílias, revelou Mariana Vieira da Silva
António Costa e Fernando Medina não prometem grandes alterações em relação ao documento chumbado. Economistas ouvidos pelo nosso jornal não concordam com esta estratégia e apontam prioridades.
Este tipo de regime verifica-se, entre outras situações, quando há “a rejeição da proposta de lei do Orçamento do Estado”, como sucedeu no dia 27 de outubro, quando o parlamento chumbou a proposta de OE2022 na generalidade.
“É incompreensível quando há quem queira responsabilizar o único partido que votou a favor do Orçamento do Estado pelo chumbo do Orçamento do Estado [OE]”
Sendo Portugal um dos países que está a recuperar mais rapidamente da crise que se instalou com a pandemia de covid-19 e com uma das maiores percentagens de vacinados contra o vírus, o primeiro-ministro disse que os países da comunidade europeia ficaram surpreendidos com o chumbo do Orçamento do Estado para 2022.
O primeiro-ministro reage pela primeira vez ao chumbo do Orçamento do Estado e diz que fez tudo para não “matar OE à nascença” e recusa-se a explicar o que levou o PCP e Bloco de Esquerda a votar contra: “Não quero abrir feridas que importa sarar”. Costa também admitiu que caso perca as eleições, deixará a…
Ministro das Finanças está presente no primeiro encontro do Eurogrupo após chumbo do Orçamento. “Precisamos de uma revisão da governação económica que assegure que tenhamos capacidade de fazer os investimentos”, disse ministro das Finanças.
Na ótica da bloquista, haviam outros caminhos a percorrer antes do chumbo do OE 2022, mas “a ambição da maioria absoluta levou o PS a recusar um entendimento”.
Maioria dos partidos “respeita” decisão do Presidente da República, que teve em consideração o Natal e o Ano Novo e o possível aumento da abstenção na época festiva. PS considera que “fez tudo para evitar a crise política”. Rui Rio diz que é necessário “ir em frente”.
Depois de ter ouvido todos os partidos com assento parlamentar, no sábado, chegou a vez de o Presidente da República se reunir com o seu órgão político de consulta para decidir o que fará com país após o chumbo do Orçamento de Estado há uma semana. Os conselheiros de Marcelo deram parecer positivo para dissolução do…
Em causa está o facto de o chefe de Estado ter anunciado, ainda antes da votação do OE 2022, que avançaria para a dissolução do Parlamento, caso a proposta do Executivo não fosse aprovada.
O BE está numa situação mais grave: talvez Catarina Martins queira fazer o papel populista de ataque e de simples reivindicação, sem se ater às realidades.
Caso os socialistas não reforcem a maioria no Parlamento, a vida ficar complicada para António Costa continuar a governar, depois de as relações com o PCP e com o BE terem azedado.