O acordo envolve a prorrogação, por um ano, dos cortes vinculativos
Depois da Indonésia (2016), Catar (2019) e Equador (2020), foi a vez de Luanda deixar a organização que junta os países produtores de petróleo concorrentes dos EUA.
Maduro escreveu à OPEP a pedir ajuda, ao mesmo tempo que uma delegação da oposição se reunia com representantes do Vaticano
A Nigéria é a maior produtora de petróleo africana com um total de 1,725 milhões de barris por dia no último mês
A OPEP vai aumentar a produção de petróleo em um milhão de barris de petróleo por dia a partir de 1 de julho.
A OPEP reviu em alta as perspectivas para a procura de petróleo este ano e em 2018. Ao mesmo tempo a expetativa é que as reservas diminuam.
A produção de petróleo por parte dos países que pertecencem a OPEP aumentou em julho. A informação divulgada ontem pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) contraria a estratégia de corte na produção para fazer subir o preço do barril.
O ministro da Energia da Rússia prevê que o acordo para limitar a produção de petróleo e assim aumentar novamente os preços vai atingir o objetivo no primeiro trimestre de 2018.
Corte de relações e ligações com os vizinhos deixa Doha em dificuldades. Mas bloquear exportação de gás natural é difícil. China, Índia, Japão e Coreia do Sul são os principais clientes.
Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) terá chegado a consenso para manter produção em níveis baixos até março de 2018
A produção de petróleo nos EUA volta a aproximar-se de valores recorde liderada pelos projetos de xisto (shale) e ameça os esforços da OPEP para subir os preços.
A Rússia e a Arábia saudita anunciaram o prolongamento do acordo para o corte de produção de petróleo até março de 2018. O anúncio conjunto dos dois maiores produtores mundiais levou a um aumento imediato do preço do barril.
A política de cortes da OPEP para forçar a subida dos preços do petróleo falhou. Os EUA aumentaram a produção e a Rússia e outros países que se tinham comprometido a reduzir mantiveram os níveis de extração.
A Rússia cortou a sua produção de petróleo para 11,05 milhões de barris por dia (bpd) em março.
Pela primeira vez em 2017 o preço do barril de petróleo baixou dos 50 dólares. A queda do preço – mais de 5% – está a ser pressionada pela subida das reservas dos EUA e pela dúvidas em relaão ao corte mundial de produção.
O corte na produção de petróleo acordado no final do ano passado foi implementado na quase totalidade pelos países da OPEP. Os produtores não-membros do cartel estão mais atrasados.
A Agência Internacional de Energia (AIE) considera que o acordo de redução da produção de petróleo está a ser cumprido, mas avisa que a procura é maior que o previsto.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) considera que o mercado mundial aceitou bem a redução da oferta de crude.
A Guiné Equatorial pediu para aderir à OPEP já este ano.