Não tenhamos a menor dúvida que estes são fatores que afastam muitos cidadãos de lutar pelos seus direitos
Francisco Assis referiu até que, em Portugal, o único partido que não é democrático é o Chega. Que os partidos da extrema-esquerda, PCP e BE, que não eram democráticos já tinham deixado de o ser.
A vitória da direita nacional austríaca trouxe de volta o discurso sobre o risco de partidos semelhantes para a democracia. Vem aí o fascismo?
Por cá, a previsão do tempo na RTP resume-se quase a símbolos infantis de sóis e nuvens. Em países mais evoluídos não é assim
Falar de racismo prematuramente pode confundir as crianças e gerar clivagens desnecessárias.
Um exercício que deveria ser transparente e produtivo servirá apenas para ratificar o que foi antecipadamente combinado entre as coligações maioritárias no Parlamento Europeu.
Antigamente, os pirralhos limitavam-se a ser pirralhos. Agoramente, os gaiatos zombam na cara dos progenitores. Viraram pequenos tiranos!
Num conto de Tolstoy, certo dia, Jesus sem os discípulos meteu-se sozinho pelos meandros de uma cidade até chegar a um apinhado de gente que maldizia o cadáver putrefacto de um cão: uns enojavam-se do cheiro nauseabundo que empestava o ar e da pele pútrida que nem para sandálias daria, outros praguejavam contra as chagas…
Foi num ápice que tudo mudou. Hoje, vivemos todos na mesma casa, mas em mundos diferentes.
Tanto Lula como Bolsonaro procuraram não se comprometer na eleição. E mostrou que o eleitor prefere o Centro.
A comunidade global fracassou, tendo ficado estagnada na era digital e acabamos por viver prejudicados por esta.
Os cheques-psicólogo, a super terapeuta Taylor Swift e o vizinho Trump, medidas e figuras da semana.
Quanto mais a extrema-esquerda perde eleições, mais manifestações faz. Afinal, não acreditam em maiorias e como são iluminados conquistam as ruas pela força. A história já tem muitos anos.
O Douro está a viver uma crise económica de grande dimensão, com um trágico impacto social.
O que se espera das Polícias Municipais é que retirem encargos e ónus às Forças de Segurança que estas têm assumido e que devem ser assumidas pelas primeiras
O que justifica ir buscar alguém ‘fora do sistema’ é o sentimento de frustração com ‘o estado a que isto chegou’, a falta de esperança num futuro sempre adiado.
A transparência é fundamental para que funcione a democracia, a política e o bem comum
Preparemo-nos atempadamente para o problema do envelhecimento que mais tarde ou mais cedo há de chegar.