Opinião



  • Sobreviver, É Obrigatório!

    sobreviver é hoje uma questão de sorte, mas também de inteligência, ou seja, não facilitar a vida a quem nos quer fazer mal. Para isso é necessária tecnologia moderna e pessoas especializadas nessas técnicas que tenham, ao mesmo tempo, qualidades humanas, de nível elevado e ética e deontologia profissionais.


  • O “Cartel da Banca” e o Coelho Branco – O dia em que tempo ganhou à concorrência

    Queremos que a autoridade investigue bem, mas criticamo-la quando demora. Queremos justiça firme, mas aceitamos que ela tenha prazos de validade, amiúde, bem curtos.


  • Há que distinguir soluções simples de soluções simplistas

    A decadência da Europa deve-se à falta de coragem política para enfrentar mitos ideológicos, ambientes adversos, mas, sobretudo, interesses enraizados.


  • A hipótese Passos Coelho

    Portugal precisa de uma revolução moral e económica: substituir o Estado gastador por um Estado responsável. O país não precisa de mais despesa, mas de mais verdade, rigor e coragem política.


  • Guerra suja, indemnização verde

    As preocupações da humanidade com a defesa do ambiente são suficientemente recentes para serem posteriores à codificação do Direito Internacional Humanitário (DIH), ou seja o conjunto de regras jurídicas que obrigam todos os Estados (e também os actores não estatais) quanto à forma de proceder em conflitos armados.


  • Liturgia dos Clichés

    Existirá apenas uma frase feita que resiste ao tempo – não é consolo, oração ou profecia – e diz tudo o que há para dizer quando já não podemos com clichés. “Não há pachorra”.


  • O que estás a ler?

    Foram os analfabetos que despertaram em mim o gosto pela leitura, o pensamento crítico, a compreensão do mundo, o conhecimento, a cultura…


  • Aqui somos nós e a vontade de ser

    Temos de voltar à estrada com o critério do espanto. Precisamos da grande angular, mas só perscrutando uma estória sem rede somos levados ao pormenor que espanta. De nada nos serve o plano aberto sem o plano de pormenor.


  • Consciência coletiva

    Nestes tempos mais exigentes, precisamos de uma luz que nos guie antes do silenciar do livre pensamento.


  • O mundo uniforme ou Stefan Zweig nosso contemporáneo

    Reféns da monotonia que tudo uniformiza, os ocidentais de hoje são os ocidentais de ontem, assim parece. Seremos?


  • O Rio de Janeiro continua lindo…

    Um dos motivos do fracasso da COP-30 foi que Lula da Silva, como anfitrião do encontro, gerou uma pauta estranha a uma política mundial de defesa ambiental.


  • Viver aqui…

    O mundo social parece mais estreito e mais nosso, mas objectivamente ele continua distante, cinzento, silencioso e indiferente ao nosso viver. Os media, as plataformas digitais com as suas redes patrocinam essa ilusão e essa ficção de vida globalizada e comum.


  • É fartar, ó vilanagem

    Três décadas depois do célebre artigo de Paulo Mendo, a história repete-se: mudam os protagonistas, permanecem as mesmas resistências  e os mesmos reflexos.


  • Migrações e os seus impactos

    As migrações não são apenas movimentos de pessoas ou bens, mas sim catalisadores de transformação global: podem ser motores de progresso ou veículos de risco.


  • As redes sociais. Que faço eu aqui?

    Os algoritmos mostram-nos sobretudo o que confirma as nossas crenças, criando câmaras de eco onde cada grupo reforça as próprias convicções e demoniza o opositor. Discordar deixa de ser diferença de opinião e passa a ser ameaça identitária.


  • As eleições presidenciais, a falta de segurança e as inseguranças dos que verdadeiramente a sofrem

    A sensação de insegurança vai crescendo, precisamente, na medida inversa da diminuição da esperança num futuro melhor.


  • Direito Laboral ou Gestão e Liderança Laboral?

    Ao invés de fomentar produtividade e inovação, as mudanças propostas parecem ter um potencial preocupante de intensificar a precariedade e, com ela, fenómenos de “lambe-botismo” e seguidismo dentro das organizações.


  • Ressuscitar por IA os entes queridos: o impacto psicológico nos processos de luto

    Estes “Griefbots” simulam então a presença e/ou a comunicação com pessoas que morreram, recorrendo aos dados que deixaram – mensagens, vídeos, voz, publicações em redes sociais – para gerar respostas que imitam o seu modo de falar e de se comportar.