Luís Montenegro quis encontro com líder da Oposição há 10 dias, mas líder do PS mostrou-se indisponível. OE 2025 pode estar dependente da cedência no IRS Jovem.
Edmundo González Urrutia aterrou em Madrid para pedir asilo político a Espanha
O primeiro-ministro disse estar empenhado em ter em Portugal uma situação financeira estabilizada e contas públicas equilibradas
Na sexta-feira, o Governo, liderado pelo social-democrata Luís Montenegro, reuniu-se com todos os partidos da oposição com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025,
Gantz integra atualmente o gabinete de guerra, para auxiliar no combate contra o Hamas.
As detenções são também mais um prego no caixão do Acordo dos Barbados, no qual os Estados Unidos se comprometeram em levantar sanções aos setores do petróleo e do gás venezuelanos em troca da garantia de Caracas que levaria a cabo um processo eleitoral democrático.
Os apoiantes da ex-deputada municipal anunciaram, na rede social Telegram, que a defesa irá “naturalmente, recorrer a esta decisão”.
Como seria o OE se fosse desenhado pela oposição? À direita, PSD e IL criticam política fiscal do Governo e denunciam aumento dos impostos indiretos. Chega e partidos da esquerda lamentam que a banca tenha ficado ‘intocável’ na proposta de Orçamento do Governo para o próximo ano.
As reações às medidas do Executivo previstas na proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano não se fizeram esperar. A oposição parece estar unida na crítica às medidas do Governo, em especial no que toca aos impostos. Veja as posições dos partidos.
IL foi o partido da oposição com mais projetos-lei aprovados. PAN e Chega lideram produção de iniciativas, mas partido de André Ventura foi o único a não conseguir um diploma aprovado.
O arranque do debate do Estado da Nação foi dado pelo primeiro-ministro. Esperam-se mais de três horas e meia de discussão e caberá ao ministro da Administração Interna fazer o discurso sobre política geral no encerramento. Do lado do Governo o tom deverá estar afinado pelo crescimento económico e do lado da Oposição a música…
“Nós não nos desviamos e continuamos a concretizar os compromissos que assumimos com os portugueses, que nos deram a confiança para gerirmos o país com maioria absoluta”, sublinhou Ana Catarina Mendes.
A oposição acha que Marcelo devia ter tido mais mão firme a tratar a situação em que o Governo se encontra. Uns acham que o Presidente também tem culpa, outros dizem que devia avançar com a dissolução do Parlamento.
Bruno Aragão não se comprometeu sobre contradições entre ministros e sublinhou que as conclusões políticas só devem ser retiradas no fim.
Partidos apontam o dedo ao Governo e defendem que a ser considerado “ilegal” o bónus não deve ser pago.
Oposição criticou em bloco o discurso desfasado da realidade de António Costa na mensagem de Natal.
Signatários do pedido de impugnação consideram que foram tomadas decisões ilegais.
PSD, Chega, BE e IL acusaram o PS de chumbar a grande maioria das propostas orçamentais.
PAN, Livre e PSD com propostas de alteração ao OE aprovadas pela maioria socialista.