IL foi o partido da oposição com mais projetos-lei aprovados. PAN e Chega lideram produção de iniciativas, mas partido de André Ventura foi o único a não conseguir um diploma aprovado.
O arranque do debate do Estado da Nação foi dado pelo primeiro-ministro. Esperam-se mais de três horas e meia de discussão e caberá ao ministro da Administração Interna fazer o discurso sobre política geral no encerramento. Do lado do Governo o tom deverá estar afinado pelo crescimento económico e do lado da Oposição a música…
“Nós não nos desviamos e continuamos a concretizar os compromissos que assumimos com os portugueses, que nos deram a confiança para gerirmos o país com maioria absoluta”, sublinhou Ana Catarina Mendes.
A oposição acha que Marcelo devia ter tido mais mão firme a tratar a situação em que o Governo se encontra. Uns acham que o Presidente também tem culpa, outros dizem que devia avançar com a dissolução do Parlamento.
Bruno Aragão não se comprometeu sobre contradições entre ministros e sublinhou que as conclusões políticas só devem ser retiradas no fim.
Partidos apontam o dedo ao Governo e defendem que a ser considerado “ilegal” o bónus não deve ser pago.
Oposição criticou em bloco o discurso desfasado da realidade de António Costa na mensagem de Natal.
Signatários do pedido de impugnação consideram que foram tomadas decisões ilegais.
PSD, Chega, BE e IL acusaram o PS de chumbar a grande maioria das propostas orçamentais.
PAN, Livre e PSD com propostas de alteração ao OE aprovadas pela maioria socialista.