O ministro das Finanças explicou hoje no final do Conselho de Ministros que o dinheiro aplicado na solução do Banif virá do Orçamento do Estado e terá reflexos no défice global deste ano. Contudo, Mário Centeno esclareceu também que a operação “não terá consequências a nível do Procedimento por Défice Excessivo”. Ou seja, será encarada…
A Assembleia da República aprovou hoje a segunda alteração ao Orçamento do Estado para 2014, que revê o cenário macroeconómico para este ano para acomodar os ‘chumbos’ do Tribunal Constitucional, com os votos contra de toda a oposição.
O candidato nas eleições primárias do PS António Costa considerou na quinta-feira que os oito orçamentos rectificativos que o Governo apresentou são “falhanços”, acrescentando que a dívida é hoje maior do que no início da crise.
A maioria PSD/CDS-PP aprovou hoje a segunda rectificação ao Orçamento do Estado para 2014 (OE2014) com os votos contra de toda a oposição.
As despesas com subsídio de desemprego caem 538,4 milhões de euros para 2.307,1 milhões de euros, uma revisão em baixa face ao montante estimado pelo Governo no primeiro Orçamento Rectificativo para este ano.
O Governo prevê arrecadar mais de 1.100 milhões de euros em receita fiscal até ao final do ano através do aumento da receita do IVA e do IRS, de acordo com a proposta do Orçamento Rectificativo hoje enviada ao Parlamento.
A ministra das Finanças apresentou hoje um Orçamento Rectificativo que acomoda o impacto de cerca de 860 milhões de euros do chumbo do Tribunal Constitucional (TC) aos cortes nos salários. O buraco será tapado sem aumentos de impostos, mas Maria Luís Albuquerque não vê razões para alívios num documento que estima o défice em 130,9%…
O Governo revelou hoje os pormenores do segundo Orçamento Rectificativo para 2014, confirmando que não existem aumentos de impostos. As decisões do Tribunal Constitucional (TC) e outras “pressões” na execução orçamental “são acomodadas pela revisão em alta da melhoria do desempenho económico e pelo controlo de rubricas da despesa”, referiu a ministra das Finanças, Maria…
1. No início da presente semana, Passos Coelho revelou aos portugueses algo deveras surpreendente: a reforma do Estado, finalmente, vai começar a ser implementada. O Primeiro-Ministro conta executar, muito brevemente, um plano de redução da despesa do Estado, mudando de paradigma no que respeita à separação entre o que é público e o que é…
O Governo apresenta hoje à Assembleia da República e à comunicação social o segundo orçamento rectificativo deste ano, que não contempla mais impostos para compensar os ‘chumbos’ recentes do Tribunal Constitucional.
O secretário-geral do PS, António José Seguro, disse hoje não esperar surpresas no Orçamento Rectificativo que será conhecido na quinta-feira, criticando o “Governo dos rectificativos” e a sua estratégia orçamental.
Paulo Portas veio de Moçambique para participar no Conselho de Ministros extraordinário que, esta terça-feira, debateu o Orçamento Rectificativo. Mas na quinta-feira, dia em que será conhecido o documento que irá acomodar o chumbo do Tribunal Constitucional, Portas estará já na Turquia na tomada de posse do polémico presidente Recep Tayip Erdogan.
O Governo aprovou esta terça-feira o Orçamento Rectificativo que vai permitir fazer face ao rombo de cerca de 500 milhões de euros provocado pelo chumbo do Tribunal Constitucional (TC). O documento não prevê uma subida de impostos, já que as folgas conseguidas noutras rubricas do Orçamento do Estado vão permitir acomodar os efeitos do chumbo.
O Governo reúne-se hoje em Conselho de Ministros extraordinário para debater as medidas a incluir no segundo orçamento rectificativo de 2014, para compensar os ‘chumbos’ recentes do Tribunal Constitucional.
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, garantiu hoje que estará presente no Conselho de Ministros de terça-feira, onde serão discutidos os ajustamentos ao orçamento, e defendeu ser preciso proteger o crescimento e a confiança na economia.
O Governo vai aguardar pela decisão do Tribunal Constitucional sobre normas do Orçamento rectificativo para aprovar as medidas substitutivas das declaradas inconstitucionais na sexta-feira, necessárias para receber a última ‘tranche’ da ‘troika’, afirmou hoje a ministra das Finanças.