CDS quer regressão da portaria que, em 2016, estabeleceu um aumento dos impostos sobre combustíveis. Portugal tem mais impostos do que a média europeia.
“Cada um de nós deve, apesar de tudo, continuar a ser portador de uma máscara e em caso de necessidade deve colocá-la”, defendeu Graça Freitas no Parlamento.
Em causa estão dois diplomas, já promulgados, referentes aos professores. Governo já pediu a fiscalização sucessiva ao Tribunal Constitucional.
Na finda sessão legislativa registaram-se 749 faltas nos 91 plenários decorridos no Parlamento. O socialista Pedro Sousa não foi a um terço deles
Proposta havia sido anunciada há já duas semanas. Governo quer descentralizar e começar a estimular o exercício do poder local.
Já ao Nascer do SOL, a deputada Cecília Meireles afirmou que relatório mais parece um ‘ajuste de contas entre governadores e Governos’.
Presidente da República “decidiu submeter a fiscalização sucessiva de constitucionalidade” sobre o artigo nº 6 da lei que já entrou em vigor.
Em 1951, as Nações Unidas aprovaram há 70 anos, em Genebra, a Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados, à qual Portugal aderiu pós o 25 de Abril de 1974, só entrando em vigor, na ordem jurídica portuguesa, em julho de 1976.
Desde para-raios amovíveis a bancadas de “propaganda socialista”, assim se discutiu o Estado da Nação.
Ana Margarida Rosa falou ainda sobre telecomunicações.
Declaração inicial do primeiro-ministro marcada pelo tema da vacinação das crianças e pelo Plano de Recuperação e Resiliência.
Revogação do artigo 6º da Carta Digital até contou com o voto favorável do PSD, contudo a votação do Bloco bloqueou a maioria parlamentar.
Parecer favorável foi dado pelo Tribunal de Contas.
Requerimentos apresentados pelo PSD e CDS-PP foram rejeitados com o voto contra do PS e a abstenção do PCP. PSD, CDS, BE e PAN votaram favoravelmente.
Alegadas contradições nos festejos do Sporting levam a que o PSD peça uma audição urgente a Cabrita.
Votos a favor do PS, abstenções do Bloco de Esquerda e PCP e votos contra do PSD, PAN e CDS.
Pelo menos PCP, CDS-PP e IL unem-se contra o Artigo 6º. PAN e PS querem mantê-lo, mas esclarecê-lo.