Ao cair do pano começaram a chegar as primeiras reações internacionais e Portugal também já se fez ouvir.
No interior do PSD houve quem tivesse aconselhado o MNE a pedir desculpas à Força Aérea para evitar mais danos políticos, mas o Governo não deixou.
Em causa estão notícias de alegadas ofensas do ministro dos Negócios Estrangeiros ao chefe do Estado-Maior da Força Aérea e outros militares.
Montenegro desconhece qualquer queixa de um militar contra Rangel e diz que caso foi criado à “boleia de imprecisões, de incorreções em notícias”.
Foram transportados para Lanarca, no Chipre, e deverão voltar para Lisboa em voos comerciais.
“Para nós, a escalada, de facto, na zona do Líbano, de Israel, da Palestina, no fundo no Próximo Oriente e no Médio Oriente é altamente preocupante. Portanto, Portugal está muito preocupado”, disse Rangel.
Embarcação teria como destino final Israel e foi impedido pelo governo da Namíbia de utilizar os portos daquele país.
O primeiro-ministro tirou duas semanas de férias, que interrompeu para o comício do Pontal.
Estes documentos, que não se encontravam na posse da CPI, já foram enviados aos deputados.
“Estamos perante uma certa frequência de agressões, de atos de violência política que, nas últimas décadas, estavam banidos”, disse ainda Rangel.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro português participará no jantar oferecido pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, aos chefes de Estado e de Governo que estarão na cimeira da NATO.
O chefe da diplomacia portuguesa considerou que “passados oito anos sobre o referendo do Brexit, quatro anos sobre as negociações para a saída, é altura de relançar a relação com o Reino Unido”.
Ministro fala aos jornalistas, na sequência de uma reunião ministerial no Luxemburgo, que teve lugar na segunda-feira.
Pedro Duarte diz que posição do Governo “está a dar frutos” e “é apreciada pela própria Autoridade Palestiniana”.
A ação israelita em Gaza é motivo de preocupação pela situação humanitária e a obtenção da paz é imperativa. Portugal, Dinamarca e Grécia apresentam plano que ajuda realmente a sua construção sustentável.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, acrescentou que a diplomacia portuguesa tem tido “um papel importante” junto de outros países europeus.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
“Sinceramente, como ministro dos Negócios Estrangeiros, eu não vou comentar a atualidade política espanhola”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.