Ministério Público pedia prisão preventiva.
Pedro Calado “não vai responder a mais perguntas”.
“Para mim a amizade é sagrada e leva-me a que não acredite em nada do que se passou”, disse Jardim.
Decisão acontece na sequência da detenção por suspeitas de corrupção na Madeira.
O grupo AFA, detido por Farinha, terá conseguido 145 contratos públicos entre 2015 e 2020, no valor de mais de 260 milhões de euros. Empresário terá relação privilegiada com Pedro Calado e Miguel Albuquerque.
Operação é relativa a três inquéritos, que visam também Miguel Albuquerque.