Investido no Congresso e com uma maioria favorável no Tribunal Constitucional, Pedro Sánchez deverá conseguir segurar o poder. Abascal fala num ‘golpe de Estado’.
PSOE teve o apoio dos partidos Sumar, EH Bildu, PNV, ERC, Junts, BNG e CC
Com a confirmação deste acordo, o PSOE tem a possibilidade de reunir os apoios parlamentares necessários para que, Pedro Sánchez, possa ser reconduzido primeiro-ministro de Espanha,
O líder socialista reuniu o Comité Federal do partido para discutir o acordo de coligação de Governo entre PSOE e Sumar.
PSOE foi o segundo partido mais votado nas eleições espanholas.
Sánchez responde com garantia de que haverá novo Executivo de esquerda.
Com cerca de 20% dos eleitores ainda indecisos, Feijóo fala num ‘objetivo difícil, mas não impossível’. Mas fragmentação do sistema partidário espanhol torna um regresso às maiorias absolutas muito improvável.
Para a esmagadora maioria dos comentadores, o líder do PP, Alberto Núnez Feijóo, saiu claro vencedor do debate com o líder do PSOE, Pedro Sanchez. E reforçou candidatura.
As eleições locais em Espanha provocaram um autêntico terramoto político. Sánchez tenta controlar os danos.
Direita espanhola engoliu o PSOE, levando Sánchez a “assumir na primeira pessoa os resultados e dar uma resposta”.
A presidente da Comissão Europeia irá a Pequim na próxima semana.
Não está preocupado com sondagens, mas com o futuro de Espanha. Admite acordos pós-eleições com o PP e sabe que a única solução para apear o PSOE do poder é um Governo onde também esteja o VOX.
Em 2022, 24 milhões de espanhóis perderam o poder de compra e esta nova medida vai beneficiar quase dois milhões de trabalhadores do país.
Parlamento Europeu e Comissão Europeia questionam alterações legislativas promovidas pelo PSOE em matéria de combate à corrupção e branqueamento de capitais.
Pedro Sánchez foi um dos alvos.
Primeiro-ministro deixou claro que, enquanto “cidadão” e “responsável político”, combate “os valores da extrema-direita” e procura evitar que esta “se alimente das causas do descontentamento” e “contamine e condicione a direita democrática”.
Já na segunda-feira António Costa tinha declarado o seu apoio ao candidato brasileiro.
António Costa, Pedro Sánchez e Emmanuel Macron reuniram esta manhã para abordar a questão das interconexões, que se encontrava num impasse, uma vez que o governo francês era contra o avanço do gasoduto sobre os Pirinéus.