Só este ano já morreram quatro pessoas por atropelamento em Lisboa. Mas cenário repete-se em outras zonas do país e leva habitantes a pedir regras mais apertadas.
Para Ana Rita Bessa, CEO da LeYa, “o Pedro acreditava profundamente no poder dos livros e na liberdade da edição, valores com que ajudou a construir a LeYa. Um amigo de todas as horas e de todos os livros, de quem, hoje, nos começamos a despedir com doloroso e genuíno agradecimento”.
De acordo com a Renascença, a vítima mortal trata-se de Pedro Sobral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).