Apesar de ter sido avançado um impacto entre 600 a 700 milhões, a maioria dos economistas não se quer associar a este valor por considerarem que avaliação exige um modelo mais complexo do que dividir PIB pelos dias do ano.
A prestigiada revista britânica colocou Portugal no topo do ranking das 36 economias mais ricas do mundo. O artigo reúne todos os indicadores avaliados e a posição dos restantes países, incluindo Espanha, Irlanda e Israel.
Para Portugal, a OCDE perspetiva que o crescimento real do PIB deverá atingir 1,9% em 2025 e 2,2% em 2026, voltando a abrandar para 1,8% em 2027.
César das Neves fala em riscos devido aos choques internacionais. Luís Aguiar-Conraria admite que ‘haver ou não défice é uma decisão política e basta não autorizar despesas
Entidade liderada por Nazaré da Costa Cabral alerta que excedente assenta, em parte, em receitas de caráter extraordinário.
Para a zona euro, o FMI prevê que vá crescer 1,2% este ano, uma revisão em alta face a julho, enquanto para 2026 a projeção é revista em baixa para 1,1%
Banco central aponta ainda para um abrandamento do nível de emprego no país e para uma estabilização do nível de desemprego até 2027
UNESCO dá como exemplo o turismo cultural, que em 2023 foi fonte de 741,3 mil milhões de dólares (mais de 633 mil milhões de euros) de receitas em 250 cidades do planeta
Dívida pública, excedente orçamental ou PIB, são muitos os dados que mostram que a economia portuguesa não vai mal. Mas há fatores e alertas a ter em conta
Ao contrário de Portugal, na média da OCDE, o rendimento real per capita registou um ligeiro crescimento de 0,1%.
No entanto, comparando com o 1º trimestre de 2025, o PIB aumentou 0,6% em volume, após um decréscimo de 0,4% no trimestre anterior.
Até 2060, a população em idade ativa deverá cair 8% na OCDE e os gastos públicos anuais com pensões e saúde deverão aumentar na ordem dos 3% do PIB, alerta relatório. Para já, entidades patronais têm recorrido à imigração.
Esta revisão deu-se “na sequência da queda do primeiro trimestre que foi motivada por um deflator do consumo privado muito superior à inflação”, explicaram os economistas da Católica.
OCDE reviu em baixa a previsão de crescimento do PIB para 2025 e 2026. Economistas justificam com incertezas e dizem quais deverão ser as prioridades do próximo Governo.
Em termos gerais na UE, Bruxelas estima que o aumento do nível das despesas com a defesa até 1,5% faça crescer o PIB em cerca de 0,5% até 2028
O secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann, reforçou o aviso, salientando que, mesmo com a revisão em baixa das previsões, “existem riscos significativos” de que o resultado final possa ser pior “devido à incerteza política”
Comissão Europeia reviu em baixa as previsões para o crescimento da economia portuguesa este ano, para 1,8%. Já para 2026, prevê um défice de 0,6%.
Portugal teve um crescimento homólogo de 1,6%, valor acima da média da zona euro e da União Europeia.
PIB caiu 0,5% no 1.º trimestre face aos últimos três meses de 2024, o maior recuo em cadeia desde a crise pandémica. Economistas não estão surpreendidos e apontam para grandes incertezas em relação ao futuro.