Sindicatos e artistas vão desfilar hoje, a partir das 18:00, em Lisboa, em defesa de 1% do PIB para o setor da cultura e de uma “política alternativa que valorize” a criação e o património.
O Banco de Portugal manteve hoje as previsões de crescimento até 2017, esperando um aumento de 1,7% este ano, de 1,9% no próximo e de 2% em 2017, ano em que o PIB deverá estar próximo do de 2008.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em alta as suas estimativas de crescimento da economia portuguesa no primeiro trimestre, para 1,5%, face à anterior previsão de 1,4%.
Lisboa foi a única região portuguesa a ter, em 2013, um PIB per capita acima da média da UE, ainda que de apenas 8%, sendo que em todas as outras regiões a riqueza média por habitante ficou abaixo.
João Galamba desvaloriza o “entusiasmo do Governo” face ao crescimento do PIB anunciado esta quarta-feira pelo INE. “É um valor abaixo do que estava orçamentado e no limite inferior de todas as estimativas”, frisou o deputado socialista, que recordou as previsões dos economistas que têm colaborado com o PSD.
Luís Montenegro considera que o crescimento de 1,4% do PIB anunciado esta quarta-feira pelo INE é um sinal que mostra que a política do Governo está a dar resultados.
A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, afirmou hoje, no Funchal, que o país dispõe de uma estratégia para o mar “robusta”, sendo que o peso das actividades económicas já ultrapassou 3% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Governo espera que a dívida pública portuguesa atinja os 60% do Produto Interno Bruto (PIB), cumprindo uma das regras europeias, apenas em 2033, segundo o Programa de Estabilidade 2015-2019.
A deputada do CDS-PP Cecília Meireles congratulou-se hoje com os dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), interpretando-os como a saída de Portugal do “pesadelo financeiro” para a futura libertação do défice excessivo.
O Banco de Portugal (BdP) reviu hoje em alta as projecções para o desempenho da economia. O banco central antecipa que o PIB cresça 1,7% este ano, face à previsão de 1,5% feita em Dezembro.
Os técnicos do FMI prevêem que o défice orçamental de Portugal seja de 3,2% do PIB em 2015, o que representa uma melhoria face à previsão apresentada em Novembro pelo Fundo, mas que continua acima da meta do Governo.
A economia portuguesa cresceu 0,9% no conjunto do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística. Após uma diminuição do PIB de 1,4% em 2013, o organismo indica que a saída da recessão resultou da “recuperação da procura interna”.
A proposta grega de indexar o pagamento da dívida pública à evolução do PIB não é uma novidade: tornou-se célebre depois da crise da América Latina nos anos 80, com vários países em desenvolvimento a reestruturarem a dívida para flexibilizar os pagamentos. A vantagem é diminuir o risco de incumprimento do país devedor.
Depois de uma recessão de seis anos que começou em 2008 e só terminou no início deste ano, a economia grega ainda dá sinais de fragilidade. O défice orçamental está mais baixo, o país voltou a crescer, mas permanece um elefante na sala: a dívida pública helénica não deixou de crescer e já atinge 175,5%…
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 6.344 milhões de euros até Setembro, ou seja, 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal foi o país da OCDE onde a carga fiscal mais aumentou em 2013 face a 2012, quando a percentagem das receitas fiscais em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) passou de 31,2% para 33,4%.
Acabo de ler no SOL os últimos dados do Banco de Portugal sobre a dívida pública portuguesa, e os números são uma lástima. No final de Setembro, a dívida ascendia a 132% do PIB. É certo que Portugal construiu uma reserva de liquidez para não ficar totalmente dependente das oscilações dos mercados. Mas, mesmo descontando…