O ministro dos Assuntos Parlamentares encontra-se numa “numa fase muito intensa” de audições com todos os intervenientes do setor dos media.
O Governo apresentou esta quarta-feira o seu Plano de Emergência da Saúde.
O líder do Executivo respondia, no Parlamento, a André Ventura, que antes acusou o primeiro-ministro de “muita conversa” e nenhuma medida para o setor da saúde.
“Só linhas gerais a dois meses desse evento”, explica Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.
Equipa de Gouveia e Melo previa arranque a 6 de outubro com 80 mil doses por dia, entre reforço da covid-19 e gripe, que permitiriam ter chegado ao final da primeira semana de dezembro com 2,4 milhões com dose de reforço e menor sobrecarga dos profissionais de saúde.
IVAucher é lançado em junho, garante Siza Vieira.
O Governo revelou esta quinta-feira que a segunda fase do plano de desconfinamento vai avançar. A partir da próxima segunda-feira as esplanadas vão reabrir, o 2. e 3.º ciclos voltam às aulas e os museus também voltam a abrir portas. Contudo, as escolas de condução continuam fechadas e os hotéis continuam sem poder abrir as piscinas…
Em entrevista à TSF, Gouveia e Melo considera que a falta de vacinas é o maior entrave no processo de vacinação, uma vez que, na sua ótica, o plano “está a correr bem”.
Telmo Correia, líder parlamentar do CDS-PP, começou por recordar, no Parlamento, que o primeiro-ministro tinha anunciado que o desconfinamento iria evoluir “a conta-gotas”.
Tripulantes e pilotos da TAP decidem, hoje e amanhã, se aceitam ou não os acordos assinados entre Governo, TAP e sindicatos. SNPVAC confia no sim e SPAC teme o não.
O presidente da TAP foi ao Parlamento falar num plano a dez anos onde não se pode regressar ao passado. O rigor é para manter: a massa salarial dos trabalhadores não vai voltar a níveis pré-pandemia.
Novo coordenador explica que o plano não vai sofrer alterações em relação ao que tinha sido definido durante a gestão de Francisco Ramos.
O ministro das Infraestruturas esclareceu que estas são as necessidades de financiamento da companhia aérea, o que “não quer dizer que tem de ser com garantia pública”. “Gostávamos que TAP se conseguisse financiar no mercado”, esclareceu.
Em causa está a decisão de António Costa de não levar a votos o plano de restruturação da TAP, na Assembleia da República.
Rio admite que PSD defende a liquidação da empresa caso o plano de reestruturação da TAP não dê a segurança de que a transportadora será rentável no futuro.
Plano nacional de vacinação contra a covid-19 será apresentado na íntegra esta quinta-feira.
O gestor elaborou o plano de recuperação económica para a próxima década.
Governante diz que não há qualquer empenho dos privados no futuro da companhia e não poupa críticas ao CEO e à sua equipa.