Não, não podemos oficializar e institucionalizar discursos lunáticos que só interessam a quem quer hostilizar os imigrantes.
Infelizmente, o nosso regime envelheceu mal. Os melhores já não estão disponíveis para a política, porque o seu exercício desacredita quem nela ousa participar.
Estamos acomodados, e há imensos sentimentos que confluem para esta malaise: a inveja, que mais não é do que a ambição sem esperança, e a crónica ausência de autoestima.
Sempre desconfiei dos desconfiados, porque, conhecendo-se a si próprios, temem que os outros sejam iguais.
Uma vez que o MENAC não precisa de fazer concursos públicos, deveria substituir-se às autarquias na aquisição de recursos.
Se os partidos do centro, guardiões da democracia e da liberdade, permitirem que a ferradura os estrangule, a AR não servirá como fórum de compromisso.
Devemos ter consciência de que são os nossos hábitos que moldam as cidades. Podemos não saber, mas temos o que queremos…
A cidade do Porto nunca se poupou a esforços para homenagear Garrett, associando-o à vitória do liberalismo que instituiu a monarquia constitucional.
São os segmentos mais frágeis da população, em que se incluem os imigrantes, que querem mais segurança e menos hipocrisia.
Seja a quem cá vive ou a quem nos visita, não pode ser vedado o acesso a cuidados de saúde em situação de urgência ou emergência.
Quem quer um regime democrático, escrutinado, sério, eficaz, competitivo, não pode ser miserabilista.
Não desperdiçando o capital acumulado, a FPF deve adotar um modelo mais aberto e participado.
Se não querem alterar a governança, pelo menos retirem da lei tudo aquilo que não faz sentido!
No Porto há dois projetos que estão em curso e que me preocupam:a extensão do molhe de Leixões e a linha Rubi…