José António Saraiva tinha escrito o seu livro mais polémico e desafiei-o para uma entrevista. Penso que foi das mais polémicas. Aqui fica na íntegra.
Presidente da AR sublinha que é equidistante em relação a todas as forças partidárias e que não tem de se pronunciar.
Alegações da denúncia não foram divulgadas.
“Não pratiquei nenhum crime, nem cometi nenhuma falha ética”, diz o chefe de Governo, antes de anunciar que empresa imobiliária vai passar a ser gerida apenas pelos filhos.
Declaração da coordenadora do BE “é mentira e o seu âmbito constitui uma falsidade atentatória do meu bom nome”, diz governante.
“A declaração da coordenadora do BE, Mariana Mortágua, acusando-me de ser detentora de empresas imobiliárias não é só falsa como difamatória”, garante Patrícia Gonçalves Costa.
Líder socialista quer ouvir esclarecimentos de Montenegro mas não em sede de comissão parlamentar. Tema só vai desaparecer quando PM “lhe der o mesmo tratamento que deu às dívidas fiscais sobre a sua casa”, defende.
Sempre desconfiei dos desconfiados, porque, conhecendo-se a si próprios, temem que os outros sejam iguais.
Polémica com os despedimentos também contribuiu para a decisão.
“Todos os dias se adensam novas críticas, novas suspeitas, novas dúvidas”, sublinhou líder dos socialistas.
Já se chamou Puff Daddy, P Diddy e Brother Love – hoje é conhecido por Sean ‘Diddy’ Combs e está metido em maus lençóis.
Mariana Mortágua relativizou as demissões de membros da Comissão Política.
Despedimento de funcionários “é apenas a ponta do iceberg de um padrão de comportamento do Secretariado Nacional” do partido, acusam os quatro membros demissionários.
Na sequência da polémica com duas empresas criadas pelo governante e que podem beneficiar da nova lei dos solos, matéria tutelada pelo ministério de que faz parte.
O Bloco de Esquerda enfrenta uma nova onda de denúncias. Após a polémica dos despedimentos de recém-mães, ex-militantes revelam alegados abusos e práticas laborais incompatíveis com a ideologia do partido.
Líder bloquista reconhece que o caso foi mal gerido, mas insiste no desmentido da notícia.
Leitão Amaro defendeu no Parlamento que contratação de Hélder Rosalino seria uma poupança para os contribuintes.
Antigo ministro foi nomeado pelo Governo após polémica com salário de Hélder Rosalino.