Após a polémica com a versão preliminar do relatório fora apresentas 126 propostas de alteração, das quais foram aceites 48.
Paulo Moniz considera que PS não resistiu à tentação de fazer documento “à medida”.
Deputada do PS que elaborou o documento diz que quis evitar “contaminação” do relatório. Nome de Frederico Pinheiro é mencionado apenas uma vez.
Suspendeu mandato há seis meses depois de se ter demitido do Governo.
Depois da acusação de racismo lançada por António Costa, o Nascer do SOL falou com os principais cartoonistas do país para perceber como olham para a ‘polémica dos cartazes’. O mais importante é preservar a liberdade de expressão e não traçar linhas vermelhas, respondem.
Recusou comentar, mas perante insistência, o ministro garantiu não se sentir como “um ramo morto”. “Era o que mais faltava”, respondeu.
André Ventura diz que também já foi representado em caricaturas. Pinto Luz foi ao baú para mostrar que “Passos Coelho passou por muito pior”.
Ministro afastou possibilidade de novo pedido de demissão.
João Galamba chegou acompanhado por Gomes Cravinho e Helena Carreiras.
Prémio emagreceu e valor máximo de investimento também. Rede de distribuição alargou e Governo foi acusado de favorecer bancos. Ministério fala ‘em medida correta que se imponha neste momento’.
“Somando um mais um dá para perceber quem foi o alguém que contactou o Presidente da República no dia 29”, afirmou o chefe de Estado.
Ex-secretária de Estado não se revê nem entende o valor, mas não quer ficar com “um euro sobre o qual possa existir a mínima suspeita”.
PS e PCP votaram contra. Só Chega e IL votaram a favor.
Eugénia Cabaço – a chefe de gabinete que o país conheceu na CPI – foi aluna de excelência da Faculdade de Direito, está no Governo há 30 anos e tem relações estreitas com o SIRP.
Socialistas consideram que os documentos estão fora do âmbito da CPI à TAP. Em causa estão notas no computador do ex-adjunto do ministro e as comunicações entre Galamba, Costa e Mendonça Mendes.
O debate na Assembleia da República é sobre política geral, mas a polémica da TAP e do Ministério das Infraestruturas irá provavelmente marcar a discussão, assim como o alegado envolvimento de dois ministros do Governo no caso Tutti Fruti. Já o primeiro-ministro deverá querer focar as atenções na evolução da economia. Acompanhe em direto
Propostas apresentadas pelo Chega e pela Iniciativa Liberal vão ser debatidas em conjunto.
Ministro sublinha que nunca foi chamado ou ouvido pelo Ministério Público.