A classe política sabia que a JMJ ia ser um grande evento, mas não estava preparada para o impacto da invasão que chegou a Lisboa. Talvez seja por isso que, para já, continue em silêncio.
Todos os anos, os principais protagonistas políticos concentram férias a Sul. Mas há exceções e alguns até têm a agenda preenchida até setembro.
O TikTok veio para ficar, e vários políticos nacionais já apostaram na plataforma para fazer passar a sua mensagem. Especialistas dizem que o importante é ser-se “natural” e entre os utilizadores há opiniões dissonantes.
Desengane-se quem pensa que só Sanna Marin tem quebrado estereótipos e mostrado que os políticos também têm gosto pela moda. Já são muitos aqueles que, apesar dos cargos, usam roupa que ‘foge às normas’ e marcam presença em festivais de música e não só.
A quantidade de políticos envolvidos no escândalo é enorme, mostrando porque é tão difícil controlar os offshores, consideram analistas.
Segundo o semanário Expresso, estes são Manuel Pinho, Nuno Morais Sarmento e Vitalino Canas.
Da orientação sexual à fé e dos casos amorosos aos excessos no álcool, passando pelos devaneios, os detalhes da vida privada dos políticos são cada vez mais públicos e cada vez mais se confundem com critérios de qualidade política. Mas Robespierre e Hitler não tinham não exibiam as suas virtudes privadas?
Último encontro decorreu a 27 de abril.
António Campos fala numa ‘derrota monumental para a democracia’. Guilherme Silva diz que este processo é ‘desastroso para a credibilidade da Justiça’.
É tempo de nos sentarmos todos – religiões e políticos – e de nos escutarmos vivamente uns aos outros. Conhecermo-nos uns aos outros e conhecer a sabedoria milenar que existe em cada uma das religiões.