A húngara Katalin Karikó, de 68 anos, e o norte-americano Drew Weissman, de 64 anos, foram os premiados.
Durante cinco anos, o investigador português João C. Teixeira trabalhou ao lado de Svante Pääbo, o vencedor do Prémio Nobel da Medicina «pelas suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana».
As suas descobertas “permitem compreender como o calor, o frio e a força mecânica podem iniciar os nossos impulsos nervosos e nos permitem perceber e adaptar ao mundo que nos rodeia”.
Os dois laureados deste ano com o Nobel da Medicina são patologistas que, cada um à sua maneira, deram ao mundo uma nova esperança no combate à epidemia do século XXI: uma terapia que em vez de atacar as células cancerígenas, auxilia o sistema imunitário a combatê-las por si. Os resultados têm-se revelado muito positivos