Banco de Portugal acabou por rever as projeções em alta ligeira para este ano. César das Neves diz que ‘estes dados mostram um crescimento razoável, fruto de circunstâncias inesperadas, que se têm mostrado positivas, mas temporárias’
O modelo é capaz de gerar previsões globais para 15 dias, para mais de 80 variáveis atmosféricas e de superfície, em oito minutos.
A Comissão Europeia reviu também em alta a taxa de inflação em Portugal para 2,6% este ano e para 2,1%
A instituição projeta que “o crescimento deve permanecer robusto no curto prazo, e a inflação deve desacelerar ainda mais”.
Recomendação global que “há espaço para reduzir as taxas de juro, mas a política monetária deve permanecer prudente”
Entre o aquecimento global e as suas consequências para os oceanos, passando por uma “Grande Guerra”, Nostradamus previu um pouco de tudo para 2023. Mas… Será que acertou em todas as previsões?
Segundo o astrólogo João Medeiros, 2024 não é, à partida, um ano de enormes consensos. “Um ano agitado politicamente, institucionalmente instável, tecnologicamente futurista e democraticamente ativo”, resume.
Em honra de Byron Wien, faço aqui as minhas previsões para 2024, numa perspetiva mais portuguesa /europeia
Mas revê em baixa as previsões de crescimento económico
No fim de semana dá-se uma ligeira descida, antes de chegar uma onda de calor, de vários dias, com temperaturas a rondar os 40 graus.
Governo diz que “os últimos anos têm mostrado que conseguimos sempre dar a volta”.
Estimativas são da Allianz Trade, acionista da COSEC.
Economia cresce 1,8% este ano com a ajuda do turismo. Inflação ficará nos 5,5%.
Mas meta é mais pessimista do que a do Governo que aponta para um crescimento de 13% para este ano.
Inundações são resultado da chuva intensa que se fez sentir. Segundo o IPMA, ainda é cedo para entender se a ‘Besta do Leste’, massa de ar gélido, afetará Portugal.
Já a inflação deve situar-se nos 8,3% em 2022, 6,6% em 2023 e 2,4% em 2024.
No entanto crescerá apenas 0,7% no próximo ano. Inflação deverá ser de 8% em 2022 e 5,8% em 2023.
Inflação deverá chegar aos 7,9% este ano, caindo para os 4,7% no próximo.