Está agendado para a próxima quarta-feira.
Com um olho no eleitorado e outro na visita do Papa em agosto, António Costa aproveitou a presença do número dois do Vaticano para atenuar o efeito da aprovação da lei da eutanásia.
Celebra-se, esta quarta-feira, a decisão da OMS de retirar, em 1990, a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde.
A crise política na Eslováquia, agravou-se esta semana depois de, na quinta-feira, o ministro da Agricultura, Samuel Vlcan, ter anunciado a sua demissão após a revelação de um caso relativo a um subsídio de 1,4 milhões de euros concedido à sua empresa.
Esta será a primeira vez que estarão juntos publicamente após polémica em redor de Galamba.
Declaração do Presidente aos portugueses é feita dois dias depois de Costa não ter aceitado, contra a vontade do chefe de Estado, o pedido de demissão de João Galamba.
João Torres sublinha que ficou clara “a desorientação da oposição e, em particular, do líder do PSD, o doutor Luís Montenegro”
Decisão de Costa em manter ministro desafia posição de Marcelo Rebelo de Sousa.
O primeiro-ministro não aceitou a demissão de João Galamba, ao contrário do que defendia o Presidente da República. A decisão de Costa sobre incidente, que admitiu ser “deplorável”, apanhou todos de surpresa. Nas reações dos partidos, há quem fale em humilhação pública de Marcelo, quem continue a rejeitar a dissolução e quem não veja outro…
“Cada minuto de silêncio significa perda de autoridade, perda de credibilidade e perda de liderança na chefia do Governo”, defendeu presidente social-democrata.
“Tal como Portugal, Estado soberano, determina a sua política externa, outros países, Estados soberanos, determinam a sua política externa”, disse o primeiro-ministro.
Empresa na qual esposa de Rishi Sunak participa recebeu apoios financeiros do Governo
Questionado sobre uma eventual crise política, o primeiro-ministro respondeu: “Não vou comentar os comentadores”.
Primeiro-ministro recusou comentar declaração de Marcelo, que lembrou que o Presidente não é “refém” nem do Governo nem da Oposição e que é livre de decidir acerca de uma eventual dissolução da Assembleia da República.
“Neste momento o que temos a lamentar são as vítimas e o envio de uma palavra de conforto às suas famílias”, disse o primeiro-ministro.
“Aquilo que está a ser feito de execução ainda é pouco”, disse o chefe de Estado.
Esta é a terceira vez que o primeiro-ministro visita Bangui.
Primeiro-ministro deu entrevista no dia que fez um ano que foi reeleito como primeiro-ministro