Greve vai decorrer desde as 00h00 até às 23h59 de 19 de dezembro.
Os inspetores-gerais da Administração Interna, Anabela Cabral Ferreira, e dos Serviços de Justiça, Gonçalo Pires, assim como o diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Abrunhosa, assinaram o protocolo esta quinta-feira.
O estudo conta com dados de 36 países da região europeia da OMS – com referência a 2020 – focando-se nas ações nesta área num ano que ficou marcado pela pandemia de covid-19.
O investigador e psicólogo forense sucede assim a Rómulo Mateus, que saiu no final de julho.
“As prisões têm muros para as pessoas não verem aquilo que se passa lá dentro, não é para impedir que os reclusos fujam”, denuncia Vítor Ilharco.
Segundo a DGRSP, a taxa de cobertura vacinal dos trabalhadores é de 87,96%, sendo a dos reclusos de 92,42% e a dos jovens internados em Centros Educativos de 88,42%.
Entre os motivos da greve está o pagamento imediato do suplemento de segurança prisional.
Associação exige que sejam retiradas divisórias de acrílico de todas as cadeias e questiona medidas mais pesadas nas prisões do que nos lares.
Ministra da Justiça vai manter regime especial de perdão de penas. Rui Rio volta a criticar estratégia do Governo para as prisões.
Prisões ainda estão a soltar reclusos ao abrigo do regime especial de perdão aprovado em abril de 2020.
Também já estão já vacinados “todos os cidadãos inimputáveis e começou agora uma segunda fase para reclusos com problemas de saúde”.
“Se não forem identificados casos de infeção por SARS-CoV-2: mantém-se a periodicidade do rastreio”, explica a norma da DGS que entra em vigor às 00h de segunda-feira, 15 de fevereiro.
Do total, 233 são reclusos e 155 trabalhadores. Há ainda cinco jovens infetados nos centros educativos. “A situação está controlada”, afirma a ministra da Justiça.
Trinta e sete dos infetados são reclusos.
Estão infetadas mais de 435 pessoas em estabelecimentos prisionais, das quais perto de 350 são reclusos
148 dos 164 reclusos infetados no país encontram-se na cadeia feminina de Tires.
Os parlatórios tiveram de ser “recriados” com materiais que, além da segurança sanitária, asseguram também “melhor contacto visual e auditivo”.
Cada visita só poderá durar até 30 minutos e serão realizadas com horários desfasados para evitar aglomerados à entrada e saída.
Dos testes realizados, 18 acusaram positivo e quatro eram reclusos.