“Confirma-se a receção na Procuradoria-Geral da República, na tarde desta quarta-feira, do relatório da IGF”, diz uma nota, enviada à Lusa.
Nos meios judiciais há preocupação com a escolha do novo PGR. Há quem defenda que deve ser alguém da casa e quem considere que não é obrigatório.
Procuradora declara que há “pessoas com responsabilidades de relevo na vida da nação” que fazem parte de uma campanha para denegrir a PGR.
Portugal tem 95% das crianças acolhidas no âmbito do sistema de promoção e proteção em acolhimento residencial”, sendo este o “o valor mais elevado entre os 42 países”, diz a Procuradora-geral da República (PGR).
O incidente fez duas vítimas, e continuam duas pessoas desaparecidas.
Lucília Gago prestava declarações aos jornalistas à margem do Congresso do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), que decorre em Ponta Delgada, Açores, entre até amanhã, dia 2 de março.
Três arguidos ficaram em prisão preventiva.
Diligências policias abrangem outras entidades e locais.
Processo de averiguação pretende “dissipar dúvidas surgidas no espaço público”, diz PGR.
Iniciativa Liberal pede ao Governo que torne públicos os relatórios sobre SIRESP.
Orlando Romano já saiu e segue-se o diretor do DCIAP, Albano Morais Pinto.
Na cerimónia de tomada de posse de Tolda Pinto esteve Lucília Gago.
Os factos remetidos a julgamento ocorreram entre 2011 e 2013 e envolvem os representantes legais de um grupo de empresas do ramo de fabricação de artefactos em betão, sedeadas em Oliveira do Bairro, em Aveiro. Durante este período, segundo a investigação, os arguidos “formularam o desígnio de obterem para si e para as suas sociedades benefício económico, através de candidaturas…
O comunicado surge na sequência de uma notícia do jornal Público, que indicava que o Ministério Público (MP) poderia falhar o prazo para a extradição de Rendeiro devido à falta de tradutores, tendo apenas dois para tratar de centenas de páginas que são necessárias anexar ao pedido de extradição.
A PGR considera que também existem perigos de “fuga e de pertubação da ordem e tranquilidade públicas”.
O jovem acabou por não resistir aos ferimentos, confirmou a Procuradoria-Geral da República. Um suspeito de nacionalidade francesa está agora em prisão preventiva. O presidente da Câmara do Porto considerou que este caso “deve ser um grito para a toma de novas medidas de segurança”.
Os dois irmãos iraquianos de 32 e 34 anos, suspeitos de terem integrado, em 2016, as milícias do estado islâmico em Mossul – antiga capital do Estado Islâmico no Iraque – foram detidos na passada quarta-feira, na Grande Lisboa.
Acompanhados por agentes da PSP, centenas de manifestantes esperavam pelo juíz anticonfinamento em frente à Procuradoria-Geral da República, onde gritaram várias palavras de ordem e cantaram o hino nacional.
Os atos foram cometidos em 2018.