Um estudo realizado em 2021 pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e pela Nova School of Business & Economics alertou para a necessidade urgente de recrutar mais professores, prevendo a falta de 34.500 docentes até 2030 se não fossem tomadas medidas.
Objetivo é “resolver o tema das necessidades de professores para os próximos anos”.
Reforma profunda no sistema de ensino? Maior aposta nos manuais digitais, reduzindo os livros em papel? Carlos Oliveira, CEO da Fundação José Neves, quer disrupção. Margarida Mano, vice-reitora da Universidade Católica, defende maior foco nos alunos e professores e não prescinde dos livros em papel.
Deve ser feita uma reforma profunda no sistema de ensino? Sim ou Não?
Socialistas já tinham anunciado a sua posição, recordando que existem mecanismos, recentemente aprovados pelo Governo, de aceleração da progressão na carreira.
Estagiário passa a ganhar o mesmo que um professor no 1.º escalão da carreira.
João Costa considera que “qualquer situação de um aluno a quem falte um professor é de intervenção prioritária”.
Na terceira reserva de recrutamento, que terminou hoje, foram pedidos professores para 3.445 horários, dos quais foram ocupados 2.528.
João Costa diz que os cartazes polémicos são “feios em termos estéticos” e que “a maior parte dos professores não se reveem” neles.
Nuno Melo destaca “sucessivos falhanços do PS” com professores.
O presidente do PSD deixou uma “palavra de incentivo” aos alunos.
Temos uma educação baseada em modelos do século XVIII, com professores do século XX e alunos do século XXI.
Todos os anos os professores defrontam-se com o mesmo problema: dificuldade nas colocações. Este ano, o ministro da Educação garante que as coisas vão melhorar. No entanto, tanto os docentes como dirigentes da Fenprof consideram que não é o suficiente.
Estruturas sindicais voltam a agendar greves no arranque do novo ano letivo. Ministro lamenta decisão e quer que alunos sejam prioridade. Marcelo apela a diálogo entre professores e Governo. Braço-de-ferro parece estar para durar e repetir experiência do ano passado.
“No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa”, disse o líder do STOP, André Pestana, aos jornalistas.
Este diploma que compensa efeitos do congelamento das carreiras de professores e educadores de infância estima que 70 mil professores vão progredir mais rápido na carreira.
Ministra da Presidência não especificou quais as alterações feitas, mas garantiu que havia articulação entre o primeiro-ministro e o Presidente.
Havia vagas para mais de 10 mil.