Docentes exigem concurso de vinculação extraordinária e regime específico de recrutamento.
Os sindicatos têm ainda uma queixa no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) por “faltas injustificadas” a docentes que fizeram greve a 17 de março.
Depois da acusação de racismo lançada por António Costa, o Nascer do SOL falou com os principais cartoonistas do país para perceber como olham para a ‘polémica dos cartazes’. O mais importante é preservar a liberdade de expressão e não traçar linhas vermelhas, respondem.
Para o sindicato, os serviços mínimos às reuniões de avaliação “vão para além do que a lei determina, ou seja, o colégio arbitral achou-se no direito de ampliar a própria lei”.
Mulher de Costa exaltou-se e respondeu a manifestantes, Costa pediu-lhe calma, mas depois não se conteve e atirou: “racistas”.
A denominada vinculação dinâmica é uma das novidades do novo regime de gestão e recrutamento de professores e permite que os docentes sejam integrados nos quadros à medida que acumulem o equivalente a três anos de serviço.
Reivindicação de seis anos, seis meses e 23 dias ganha hoje, 6/6/23, um simbolismo especial.
Apesar de reconhecer que a luta dos professores “vai longa”, a FNE afirma que “os docentes reafirmam não desistir das justas e legítimas reivindicações às quais o Governo teima em não querer dar solução”.
De fora desta decisão ficaram as avaliações finais dos 9.º, 10.º e 11.º anos.
Diploma pretende permitir a progressão dos docentes que trabalharam durante os dois períodos de congelamento, entre 2005 e 2017.
“Avançamos com o fim da precariedade”, escreveu no Twitter
“Importaria que o ano letivo de 2023-2024 não fosse, ao menos para alguns alunos e famílias, mais um ano acidentado”, sublinha o chefe de Estado.
Mário Nogueira recordou ainda que está agendada uma greve para o dia 6 de junho e que seja “talvez a maior greve de sempre em Portugal”.
As fraudes encapotadas multiplicam-se nas universidades. ‘Uns trabalham e outros beneficiam’ – é a frase que resume a situação. A intenção é trepar na carreira. A ministra Elvira Fortunato continua a publicar artigos em série.
Arrancaram novas greves e manifestações, após a última reunião entre o Ministério da Educação e os sindicatos. Novo regime de contratação de professores está debaixo de fogo.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Sindicato vai também organizar uma greve em maio, na altura em que começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
Objetivo é “mostrar aos turistas que, apesar de o país ser maravilhoso, não tem uma escola pública valorizada”.