As fraudes encapotadas multiplicam-se nas universidades. ‘Uns trabalham e outros beneficiam’ – é a frase que resume a situação. A intenção é trepar na carreira. A ministra Elvira Fortunato continua a publicar artigos em série.
Arrancaram novas greves e manifestações, após a última reunião entre o Ministério da Educação e os sindicatos. Novo regime de contratação de professores está debaixo de fogo.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Sindicato vai também organizar uma greve em maio, na altura em que começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
Objetivo é “mostrar aos turistas que, apesar de o país ser maravilhoso, não tem uma escola pública valorizada”.
Foi também já marcada uma greve nacional de professores e uma manifestação para dia 6 de junho e a greve às avaliações finais continua em cima da mesa.
Estava prevista para começar no início da semana, na segunda-feira, mas acabou sendo adiada depois de o Governo exigir que fosse entregue, com 10 dias de antecedência, o pré-aviso, tendo sido considerados ilegais os dois primeiros dias, 27 e 28.
Paralisação tem como principal objetivo reivindicar a recuperação de todo o tempo de serviço que esteve congelado.
Há sindicatos para todos os gostos e havia mesmo alguns que só tinham os membros como associados. Na PSP chegava a “parecer um campo de férias”, e há líderes noutros setores que se perpetuam no cargo, ao contrário de outros países onde tal não é possível.
“Foram ameaçados por telefone, por mensagem, ontem [quinta-feira] à noite. Na maior parte dos casos, foram evitando escrever para não ter provas, mas vamos ter testemunhas”.
Estudo revela que há cada vez menos poder de compra no Ensino Superior, envelhecimento do setor e falta de atratividade.
Em entrevista à RTP, falando sobre o estado do país, Marcelo Rebelo de Sousa considera que ainda “não há um clima de insatisfação generalizado” em Portugal, tendo em consideração que o desemprego tem tido uma evolução “favorável”.
A luta, frisou Mário Nogueira, “não para”.
Pedido é feito por Mário Nogueira que fala em “solidariedade” dos pais em relação ao protesto dos professores.
António costa disse recentemente que “não há condições” para devolver o tempo de serviço reivindicado pelos docentes.
“No fundo, ele diz que não há dinheiro para quem trabalha na escola e não referiu, infelizmente, uma única palavra ao pessoal não docente, essencial para a escola”, acrescentou o líder do STOP.
A possibilidade de os diretores poderem colocar alguns professores a trabalhar em duas escolas do mesmo na Pedagógica (QZP) é um dos principais pontos de discórdia.
A denúncia foi feita no dia 7 de fevereiro pelos pais das crianças, depois de a menina ter relatado episódios de natureza sexual que o docente praticou com ela em várias ocasiões.