Mais de 150 ocorreram em Viana do Castelo.
Proteção Civil recomenda a adoção de uma condução mais defensiva.
“O período crítico desta precipitação” começará ao final do dia de hoje, “sendo que a altura crítica é na madrugada de dia 20, terça-feira”, alertou comandante nacional da Proteção Civil.
Estiveram envolvidos nas operações quase 30 mil operacionais.
Foram registadas 3.563 ocorrências relacionadas com o mau tempo entre as 00h de terça-feira e as 7h de quarta.
Todos os distritos de Portugal Continental, exceto Bragança, em alerta laranja.
Foram transportadas para o hospital duas pessoas.
Das 511 ocorrências registadas hoje, 65 foram no distrito de Viseu, 64 no distrito do Porto e 64 no distrito de Coimbra e 41 no distrito de Leiria, assim como no de Lisboa.
Mensagem foi enviada para a população residente em Lisboa e Vale do Tejo.
A Proteção Civil tinha registado, até as 7h00 desta segunda-feira, 526 ocorrências relacionadas com a intempérie, a maioria no Norte do país.
A possibilidade de inundações e cheias é particularmente grande na “bacia hidrográfica do Minho”, sendo que existem “zonas historicamente sensíveis”, como a região metropolitana de Lisboa e o Algarve.
Maioria foi registada em Lisboa e estava relacionada com inundações.
Mau tempo vai afetar, particularmente, Norte e Centro do país.
Há zonas de Lisboa onde as vias estão cortadas para o escoamento de águas.
Quedas de árvores e inundações foram as ocorrências mais registadas.
Recorde-se que, na segunda-feira passada, foi publicado em Diário da República (DR) a declaração de situação de calamidade no Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), que irá estar em vigor pelo período de um ano.
A associação da Proteção Civil criticou as autoridades competentes depois da queda do helicóptero durante o combate ao incêndio em Amares, Braga. O piloto que se despenhou não corre risco de vida, mas sofreu ferimentos graves, tendo sido encaminhado para o Hospital de Braga.
“Não foi acionado nenhum botão de emergência, não se passou nada de anormal face a esta situação e a que os corpos de bombeiros estão habituados”, frisou.