Não há arte num planeta morto. Temos de parar de consentir com uma normalidade onde milhares são assassinados pelos governos e empresas emissoras”, diz o grupo, numa nota enviada às redações.
África é um lugar de grandes oportunidades, mas também de muitos riscos.
“Agredir pessoas, sejam elas quais forem, impedi-las de falar e defender as suas opções, é sempre um ato condenável”, disse o Presidente da Assembleia da República.
O diploma relativo à contagem do tempo de serviço dos professores já foi promulgado. Porém, o descontentamento por parte dos docentes mantêm-se e, por isso, as greves e manifestações irão continuar. Da parte dos pais há inquietação.
Manifestação ocorre no dia em juiz anuncia se os arguidos seguem para julgamento.
Ativista climática participou no protesto, no porto de Malmo, contra o uso de combustíveis fósseis.
Na ação de protesto também substituíram as bandeiras por outras onde se lê: Seca brutal, injustiça social!.
Ato de protesto foi autorizado pela polícia.
Mulher de Costa exaltou-se e respondeu a manifestantes, Costa pediu-lhe calma, mas depois não se conteve e atirou: “racistas”.
O líquido atirado para a água do monumento, reivindicado pelo grupo “Ultima Generazione” (Última Geração), é presumivelmente carvão líquido, e já tinha sido utilizado noutras ações semelhantes na capital italiana, como na fonte Barcaccia na Escadaria Espanhola, ou na fonte dos Quatro Rios, de Gian Lorenzo Bernini, na Piazza Navona.
Investigadores trancaram a porta principal pouco antes das 9h00, com recurso a um cadeado.
Líder do movimento foi um dos detidos.
Chefe de Estado brasileiro não esqueceu a data que hoje se assinala e diz que foi com o 25 de Abril que Portugal deu “o verdadeiro salto para o futuro”. “Do outro lado do Atlântico, nós brasileiros, assistimos com admiração e esperança à Revolução dos Cravos”.
Ministra foi interpelada por alguns dos milhares de manifestantes que hoje protestam no Porto
Ativistas climáticas interromperam a sessão de abertura das comemorações, que esta terça-feira aconteceu na sede nacional do PS
Protesto surge depois da recusa do Governo em aceitar a proposta apresentada pelos sindicatos para a integração dos trabalhadores da Polícia Judiciária.
Funcionários exigem pagamento de salários em atraso.
A luta, frisou Mário Nogueira, “não para”.