Venâncio Mondlane anunciou que as manifestações de protesto são para manter até que seja reposta a verdade eleitoral
Uma onda de protestos violentos assola o Reino Unido.
Pelo menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas nas manifestações.
Maduro diz que 90% dos manifestantes estão drogados ou armados. Embaixada portuguesa recomenda que se evitem deslocações desnecessárias.
O Sindicato Independente dos Agentes da Polícia (SIAP) admite não “compreender esta atitude” do Governo, no seguimento das palavras do primeiro-ministro.
O PPE – a família política mais antiga do Parlamento – é o grande vencedor das eleições europeias, mas a extrema-direita também é um dos destaques da noite com Macron a convocar eleições antecipadas em França.
Nos últimos dois anos os ativistas climáticos têm-se feito ouvir no país. No entanto, as opiniões sobre as suas formas de protesto não são unânimes. Afinal quem são os dois movimentos principais e quais os seus protestos mais controversos?
Os funcionários estão concentrados, em frente ao City Center, em Lisboa.
Pedro Costa, o agente que tem dormido à porta da AR, insurgiu-se contra as tréguas declaradas pela Plataforma e o movimento inorgânico INOP já anunciou nova manifestação para o princípio de março.
O Interior em geral, e o mundo rural em particular, precisa que lhe seja reconhecida maior importância política
É uma espécie de grito de alerta para evitar o precipício, segundo o Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), que numa carta aberta faz um breve retrato da situação da PSP.
Estão a realizar-se protestos nos aeroportos do país, nomeadamente no Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, para além do porto marítimo de Lisboa.
Vários agentes da PSP têm estado, desde segunda-feira, em vários protestos por melhores condições salariais e de trabalho.
O protesto aconteceu na praça central da capital da Guatemala, em frente ao Palácio Nacional da Cultura, sede do Governo liderado por Alejandro Giammattei, e era possível ouvir os manifestantes a gritar “fora golpistas!”.
As autoridades não identificarem os suspeitos ou as pessoas e organizações que supostamente foram apoiadas por eles.
No total, 45 mil polícias saíram às ruas nas noites da véspera e do dia 14 de julho, tendo sido observados sete agentes feridos, um número menor do que o verificado em 2022, com 21 polícias feridos.
As manifestações de quarta-feira, que já tinham sido proibidos pelas autoridades, aconteceram em várias cidades do país e foram marcadas por confrontos ao longo do dia entre manifestantes e forças de segurança.
Os manifestantes acusam o executivo de tentar acabar com a separação de poderes, retirada de competência ao aparelho judicial assim como limitar as funções do Tribunal Supremo receando que Israel se transforme num Estado “autocrata”.
Rejeitada por Macron, a ideia de uma guerra civil está presente à esquerda e à direita. A violência foi muita.