Desta forma, PSD será ouvido às 11h00 de terça-feira, o PS às 15h00 e o Chega às 17h00.
Um ano depois, não são só os portugueses que estão fartos de eleições, são também os políticos e os jornalistas. Na campanha de Montenegro o roteiro nem sempre passa pelas feiras e mercados. A prioridades é reconquistar eleitores à direita e retirar votos ao Chega.
À entrada para a última semana de campanha, as sondagens não mostram fumo branco, que é como quem diz, um resultado certo ou confortável para as eleições do próximo domingo.
Ambos nasceram no norte do país. Na idade, apenas quatro anos os separam. As infâncias foram bastante diferentes, as ideologias também, mas ambos foram parar à política. Quem são os homens por trás dos políticos? Como cresceram e que curiosidades sabemos sobre eles?
“O senhor não tem mais nenhuma pergunta para me fazer todos os dias?”, questionou Montenegro.
Quem divulgou a declaração de Montenegro? A AD suspeita do PS.
O debate mais esperado, entre os principais candidatos legislativas de 18 de maio.
Foram testemunhas privilegiadas da construção do Bloco Central. 40 anos depois apelámos à memória desses tempos, mas também à comparação com o momento atual.
Pedro Nuno Santos tem-se esforçado por surgir aos olhos dos portugueses como confiável para o lugar de primeiro-ministro. Fundamental para gerar confiança são as caras que podem fazer parte do Governo.
“O Ministério Público considerou cumpridos todos os esclarecimentos adicionais solicitados na passada quinta-feira, decisão formal que se entende partilhar com a comunicação social, para que não restem dúvidas sobre a veracidade dos factos”, refere o PSD, numa nota divulgada este sábado.
Em causa está uma notícia do Correio da Manhã, que diz que Montenegro escondeu várias contas bancárias ao Tribunal Constitucional (TC).
Mensagem enviada pelo PSD-Porto é “compatível com a liberdade de ação na campanha eleitoral” e não cabe na figura de “publicidade institucional” como alegam os socialistas.
Lisboa, Oeiras e Setúbal continuam a ser incógnita.
Juízes consideram que com a retirada das palavras Aliança Democrática da denominação já não há risco de confusão com coligações anteriores
Ministro Castro Almeida questiona onde é que o PS vai “inventar o dinheiro” e considera que Pedro Nuno Santos arrisca ser “o novo José Sócrates”.
O anúncio é feito dois dias depois de o Tribunal Constitucional ter recusado a denominação ‘AD – Aliança Democrática – PSD/CDS’ .
No texto, assinado por Rui Tavares, o partido considera que foi colocado numa “situação de desvantagem” face aos restantes candidatos