Em causa está o julgamento por fraude na obtenção de fundos europeus.
Líder do Parlamento recusou entrar no “debate partidário”, mas elogiou o antigo líder do Governo e do seu partido.
Fazer muito em pouco tempo é a tarefa que está a pôr os novos ministros em contrarrelógio. Negociação sobre a corrupção é a carta na manga para normalizar as relações com o Chega no Parlamento.
É o primeiro Executivo empossado por Marcelo que é liderado pelo PSD.
Um dos Governos mais secretos de sempre trouxe nomes previsíveis e outros nem tanto. Há quatro independentes, quatro deputados europeus e muitos ex-governantes. A política tem o papel principal.
Dez homens e sete mulheres, 12 do PSD,um do CDS e quatro independentes; são também quatro os que trocam Bruxelas por Lisboa.
“Trata-se de um Governo composto a partir das personalidades da AD, do PSD e do CDS. Não há um alargamento da base parlamentar, não há uma abertura que nos permita vislumbrar como Luís Montenegro pretenderá governar”, disse Pedro Delgado Alves.
Livre afirma ser muito importante que os ministros possam ir ao Parlamento apresentar os seus programas
Deputado socialista não dá como certo o seu nome para presidência da AR daqui a dois anos. “Não me vou me vou auto-acorrentar”, afirmou.
Brilhante Dias diz que se trata apenas de um “compromisso institucional”.
Deputado teve apenas 89 votos a favor. Resta saber se PSD continua a apoiar eleição de Pacheco de Amorim, candidato do Chega à vice-presidência.
Os três deputados eleitos na Madeira fizeram a diferença e deram a vitória à AD. Agora, vão puxar dos galões para obter ganhos para a região e, se for preciso, ameaçam votar contra o OE.
“Em face dos resultados eleitorais, é minha expectativa ser indigitado primeiro-ministro”, afirmou o líder do Partido Social Democrata (PSD).
Da esquerda à direita, na reta final da campanha, já se vão tirando conclusões. AD aposta na vitória, PS teme derrota pesada e já se fala na substituição de Pedro Nuno Santos.
Em entrevista, o autor do livro ‘Na cabeça de Montenegro’ admite que o presidente do PSD “era encarado como um líder a prazo”. A queda do Governo e as eleições antecipadas trocaram-lhe as voltas e moldou-se aos novos tempos para ser visto “não como um líder da oposição, mas como candidato a primeiro-ministro”.
Na sua página oficial, a AD não tem medo de expor tudo aquilo que o PS não realizou nos últimos oito anos de Governo. Aliás, essa parece ser a estratégia: evidenciar o que não foi feito e precisa de ser mudado. Nas redes sociais, a aposta é mostrar o lado mais humano e pessoal do…