Apresentadora partilhou um longo texto no Instagram
Publicidade sustenta 1,1% da população empregada no país
A mãe dedicou-se a tempo inteiro à conta e a família já ganhou mais de dez mil libras em prendas de marcas
O concurso para ‘outdoors’ lançado pelo município de Lisboa não está relacionado com este caso
O jogador português “sempre foi um campeão dentro e fora do campo e estamos convencidos de que tudo voltará ao normal”
Uma simples publicação no Instagram é equivalente a milhares de euros para alguns dos nomes mais influentes do mundo quando falamos em publicidade.
O concurso que decidirá quem fica com a publicidade em Lisboa durante os próximos 15 anos já devia estar fechado há dois anos.
A publicidade diz-nos mais do que pensamos. Há expressões que usamos vezes sem conta por causa de anúncios que entraram na memória coletiva. “Apetecia-me tomar algo”, com o motorista Ambrósio, ou “o algodão não engana”, um anúncio Sonasol, são alguns exemplos. Também há caras ligadas a campanhas que ficam na retina. Escolhemos quatro casos de…
A modelo portuguesa há muito que ‘engorda’ a conta bancária graças ao sucesso na área da moda. Agora conquistou também o lugar de embaixadora do ‘novo’ BPI. Mas há outras caras portuguesas que parecem verdadeiras fábricas de fazer dinheiro. Ronaldo é o número um
O vídeo da MEO que tem como protagonistas Cristiano Ronaldo e a robot Sophia foi o anúncio português mais visto no mês de março no YouTube.
Oposição teme que o caso vá parar a tribunal e fala em perdas avultadas de receitas para a autarquia.
O único critério do concurso para a publicidade exterior de Lisboa era o preço oferecido pela exploração. O MOP ganhou com uma proposta de 8,4 milhões por ano. Mas o júri optou agora pela concorrente: JC Decaux, que já tem a publicidade da autarquia há mais de três décadas. A oposição teme que o caso…
Família está a ser condenada por defender a marca
Gesto infame de Míchel há 25 anos deu o mote para uma campanha de prevenção do cancro testicular
Algoritmo da rede social direciona publicidade para temas “como queimar um judeu”, “ku-klux-klan”, “pilhar as mulheres e violar a aldeia”, “matar muçulmanos radicais”
As páginas que têm por hábito fazer ligações para histórias noticiosas fictícias vão deixar de poder anunciar no Facebook.
Empresas que apresentaram propostas mais baixas acusam a Câmara de Lisboa de só ter em conta o preço para um contrato que vai durar 15 anos e em sistema de exclusividade.