Ontem, foi a primeira vez, desde que começou o conflito bélico na Ucrânia, que o Presidente dos Estados Unidos recorreu à palavra “genocídio” para definir as atrocidades cometidas pelas tropas russas em território ucraniano. Já o homologo francês, Emmanuel Macron, prefere não usar o mesmo termo.
O Presidente dos Estados Unidos destacou o massacre em Bucha, ao sublinhar que é necessário recolher detalhes sobre os ataques russos na Ucrânia para que hajam provas suficientes para existir “um julgamento sobre crimes de guerra”.
A afirmação de Frank-Walter Steinmeier surge após o jornal alemão Bild ter referenciado um diplomata ucraniano, cuja identidade é desconhecida, que disse que, por agora, o Presidente alemão não era bem-vindo a Kiev por ter mantido relações próximas com a Rússia no passado.
Vladimir Putin disse que Lukashenko lhe forneceu documentos que confirmam que a situação em Bucha não passou de uma “provocação”.
Entre as várias sanções, as filhas de Putin estarão impedidas de viajar para fora do país e vão ver os seus bens congelados nos países que decidirem aplicar estas medidas. O Reino Unido também já se juntou aos Estados Unidos a aplicar estas sanções.
O Partido Comunista Português, cego pelo ódio ao capitalismo e ao grande satã EUA, parece ter regressado a 1953 e ao apoio aos mais sórdidos crimes de Estaline
Perante as imagens do que sucedeu em Wiriyamu, Marcello Caetano assumiu em nome do Estado português a responsabilidade pelo massacre.
Para Jens Stoltenberg, a chave para o fim da guerra está nas mãos do Presidente russo, Vladimir Putin, que se deve retirar do território ucraniano. No entanto, isso parece estar longe de acontecer, para além de que existem países como a China que não estão dispostos “a condenar a agressão da Rússia”.
Para o chefe da diplomacia europeia, “as palavras são boas mas o importante são as questões práticas, mais recursos, e mais capacidade militar para resistir à agressão russa”.
E depois, segundo as autoridades de Moscovo, nisto muito parecidas com Trump, todos mentem: os ucranianos, a Wikipédia, as testemunhas vivas e presenciais dos acontecimentos, todos mentem, menos aqueles que sabemos mentirem sempre: as autoridades desta Moscovo actual.
Enquanto o Governo de Zelensky se preparava para uma ofensiva russa contra Donbass e Kharkiv, as misteriosas filhas de Putin foram alvo de sanções americanas, suspeitas de esconder o dinheiro sujo do pai.
Alguns dos desaparecidos terão sido mortos por tropas russas.
O discurso do Kremlin já não é de que os ucranianos foram sequestrados pelos seus líderes, mas sim que o objetivo é mudar a “consciência sanguinária” destes. Europa responde ao horror com sanções.
Para Ursula Von der Leyen, as “atrocidades” cometidas pelos russos na Ucrânia “não podem e não serão deixadas sem resposta”. E por isso, a Comissão desenhou mais um leque de sanções que irão danificar pesadamente o Kremlin. Basta apenas a luz verde dos Estados-membros da UE.
Também o marido e o filho foram executados.
Ministro dos Negócios Estrangeiros disse que estava a haver um “massacre deliberado” em Bucha.