No princípio do mês, Liliana Cunha acusou o pianista João Pedro Coelho de violação, abrindo a caixa de Pandora do assédio no jazz português. Já são mais de 50 denúncias contra o músico enviadas para o email criado pela DJ. O artista garante estar inocente.
Os setores de atividade mais reclamados são os serviços de comunicações eletrónicas, rede e serviços postais, eletricidade, serviços financeiros e equipamentos elétricos e eletrónicos.
“Essencialmente são estes os temas que versam as queixas e os visados são essencialmente órgãos das autarquias locais, órgãos de comunicação social e outras entidades públicas”, disse o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE)
Em 2021, a OE deliberou a suspensão de três profissionais de saúde, tendo no ano seguinte determinado uma suspensão e uma expulsão. Em 2023, foram suspensos oito enfermeiros
PS apresentou 20 queixas.
Quase metade das queixas (48%), contra a atuação das forças de segurança, estiveram relacionadas com a violação dos deveres de conduta (procedimentos ou comportamentos incorretos).
Menos três mortes do que no mesmo período de 2022.
Processos são de “natureza secreta”.
Problemas com o levantamento dos valores, burla e contas bloqueadas são os principais motivos de reclamação.
Das mais de 100 reclamações que chegaram à Deco na primeira semana de julho, a TAP surge como a empresa mais mencionada.
Portal da Queixa revela que as reclamações dispararam. Cancelamentos de voos são os principais motivos.
Número de reclamações baixou em relação ao ano anterior.
As acusações do dirigente sindical do SEF não caíram bem no Sindicato da Carreira de Chefes da PSP.
Mais de 650 pessoas contactaram a CNE por via telefónica e quase 400 por email.
Entre os artigos que o TEDH considerou terem sido violados nas ações intentadas contra o Estado português figuram o respeito pela vida privada e familiar e o direito à liberdade de expressão.
Portal da Queixa tem recebido várias reclamações. SaltPay é das entidades mais reclamadas.
Por volta das 16h, não se verificavam boicotes.
Em causa estão os discursos de campanha do primeiro-ministro para as autárquicas.
ERS revelou ontem os principais motivos de queixa em 2020. Um quarto mencionaram a covid-19, mas há diferenças nos motivo das reclamações em relação à pandemia: no SNS, o acesso. No privado, os custos.