A ação israelita em Gaza é motivo de preocupação pela situação humanitária e a obtenção da paz é imperativa. Portugal, Dinamarca e Grécia apresentam plano que ajuda realmente a sua construção sustentável.
“Nós consideramos a Administração dos EUA e a ocupação israelita responsáveis por estes massacres horríveis”, diz o grupo islamita.
Gaza é há oito meses palco de uma guerra de Israel contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que ali se encontra no poder desde 2007.
Josep Borrell rejeita acusações de antissemitismo e diz que essa é uma estratégia que Israel de “cada vez que alguém faz alguma coisa que Netanyahu não gosta”.
Israel deve manter a passagem de Rafah aberta para permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza “sem restrições”.
A ofensiva de Israel em Rafah começou há 12 dias.
UE apelou a Israel que “pare imediatamente a sua operação militar em Rafah”, uma vez que “está a prejudicar ainda mais a distribuição de ajuda humanitária em Gaza e a causar mais deslocamentos internos, exposição à fome e sofrimento humano”.
O número total de mortos desde o início da guerra em Gaza ascende a 34.844, bem como 78.404 pessoas feridas.
Local funciona como um ponto de entrada de ajuda humanitária, e tinha sido encerrado há três dias.
Israel proíbe entrada da ONU ao ponto de passagem de Rafah
Na cidade, que se encontra ao sul do enclave palestiniano, estão encurraladas quase 1,5 milhões de pessoas.
Telavive assegura que a operação será coordenada com a comunidade internacional.
“Se até ao Ramadão os reféns não estiverem em casa, os combates continuarão em todo o lado, incluindo na região de Rafah”, disse o ministro israelita Benny Gantz.
Telavive prepara uma ofensiva no sul da Faixa de Gaza, onde se encontram cerca de 1,4 milhões de palestinianos.
Os dois reféns foram libertados após as forças israelitas terem entrado num apartamento de um edifício residencial, onde se registaram confrontos com homens armados.
Ataque israelita atingiu casa que servia de abrigo na zona leste da cidade.
“Este recente ataque é mais uma indicação de que não há lugar seguro em Gaza. Nem o Norte, nem as zonas intermédias, nem o sul.”, declarou o Comissário-Geral do organismo da ONU.