A Moody’s espera que a recuperação da economia em Portugal prossiga, mas a baixo ritmo a médio prazo, e sinaliza a elevada dívida pública como o principal problema do país.
Moçambique está sem financiamento internacional devido à paralisação das negociações da dívida. De acordo com a agência Fitch, o abrandamento económico, a pressão sobre as finanças públicas e o momento político difícil são os outros aspectos que condicionam o rating.
A Standard & Poor’s (S&P) considera que a recuperação da economia portuguesa será moderada. A agência de notação financeira aponta que o elevado endividamento e as fragilidades do sistema bancário penalizam o ‘rating’ soberano.
O ministério das Finanças considera que a decisão da DBRS de manter o rating e a prespetiva da dívida pública “reconhece o progresso que se tem verificado nos principais desafios que ainda se colocam ao país” e que “reflete os legados da crise, em particular no endividamento e nos créditos em risco”.
A DBRS mantém a notação financeira de Portugal inalterado e o outlook continua estável.
A Moody’s mantém o ‘rating’ da Caixa Geral de Depósitos (CGD) inalterado em “B1”, com ‘outlook’ (perspetiva) “estável”.
A S&P manteve esta sexta-feira o rating da República portuguesa em BB+ (um nível considerado “lixo”) e também a perspetiva da notação estável.
Agência Fitch tem agendada para 3 de fevereiro uma nova avaliação a Portugal. Eventais alterações da nota dependem de vários fatores.
Nota da agência surge um dia depois das declarações de Centeno. Mas deixa avisos ao governo.
A justificar este corte, a S&P sublinha o risco de um quadro de acção menos previsível, menos estável e menos eficiente.
A manutenção do rating atribuído pela DBRS a Portugal dá ao Governo seis meses de alívio. A próxima avaliação da única agência de notação financeira que possibilita que Portugal se financie no Banco Central Europeu (BCE) só vai ocorrer a 21 de outubro, num período particularmente exigente para as contas públicas: a apresentação do Orçamento…
A presidente da Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), Cristina Casalinho, acredita que a agência DBRS vai manter o rating de Portugal.
A agência de notação financeira canadiana DBRS admitiu esta sexta-feira cortar o rating de Portugal caso haja incertezas políticas ou se o crescimento económico não for suficiente para reduzir a dívida pública, lê-se em vários meios de comunicação social.
A Standard & Poor’s manteve o rating e a perspectiva futura de Portugal no primeiro nível de lixo (BB+).
A agência de rating Moody`s, uma das quatro cujas avaliações são aceites pelo Banco Central Europeu, fez uma nota de carácter maioritariamente positivo sobre o orçamento de Estado português. A Moody´s afirma, entre outras coisas, que a aprovação do orçamento afasta, para já, a possibilidade de eleições antecipadas.
A agência que permite a Portugal financiar-se no BCE tem dúvidas sobre o Orçamento. Considera que os presuspostos de crescimento são «otimistas» e que a redução do défice é «modesta». Classificação do país pode ser revista em abril.
Entre um Eurogrupo que força o cumprimento das metas do défice e as aspirações de esquerda para aliviar a austeridade, o Governo de António Costa terá uma terceira fonte de pressão nos próximos meses. As principais agências de rating estão atentas à execução orçamental do final do ano e um eventual deslize nas metas do…