Governo diz que “considera abusivo que, a reboque de um modelo equilibrado de resposta às famílias (arrendatários e senhorios), se considere que se está a limitar o mercado de arrendamento”. Mediadoras reconhecem que limites de aumentos de 2% poderão levar proprietários a retirar casas, num segmento em que a oferta é curta e os preços…
“Vamos avaliar a extensão da travagem aos novos contratos [de arrendamento], com base nos preços dos contratos anteriores”, garantiu Pedro Nuno Santos.
Governo anunciou uma compensação de 45 milhões para compensar o travão de 2% no aumento das rendas, mas presidente da Associação Nacional de Proprietários garante que esse valor só será usado em 2024, quando for apresentada a declaração de IRS.
Está nos 6,55 euros por metro quadrado, revelou o Instituto Nacional de Estatística.
PSD, Chega, PAN e Livre abstiveram-se e IL, PCP e BE votaram contra o diploma.
Associação Nacional de Proprietários (ANP) repudiou “as medidas populistas tomadas pelo Governo”.
Se há uns anos a compra era vista como a solução mais vantajosa, os preços recorde e as limitações de crédito mudaram este cenário. Mas o arrendamento está também cada vez menos atrativo e a subida de rendas devido à taxa de inflação assombra este mercado.
Já está criado o braço-de-ferro entre inquilinos e proprietários. Se os primeiros defendem um teto máximo até 2%, os segundos querem aplicar a lei. O Governo ainda não tomou nenhuma decisão, ao contrário de Espanha que impôs um limite máximo de 2% na subida das rendas.
Rendas em Lisboa custam 12 euros o metro quadrado, revela o INE. Continua a ser a cidade mais cara.
Romão Lavadinho pede ao Governo que publique uma norma travão para impedir os aumentos das rendas consoante a taxa de inflação, tal como está previsto na lei. A ideia é seguir o exemplo do que já foi feito pelo Executivo espanhol e definir subidas de 1% ou 2%. O presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses…
Valores portugueses estão acima da média europeia, onde os preços das casas aumentaram 42% e as rendas subiram 16%.
Estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos faz um verdadeiro raio-x ao mercado imobiliário antes da pandemia. Em 2015, uma em cada dez famílias gastava mais de 40% do orçamento em habitação.
No entanto, foi registada uma redução de novos contratos de arrendamento, diz o INE.
Proprietários vão ter que esperar mais um ano para fazerem atualizações.
Em causa está a retroatividade da Lei das rendas em Centros Comerciais.
Fundador da Casafari diz que o mercado do imobiliário continua a sentir o impacto da pandemia mas deve recuperar gradualmente até ao final do ano.
Estudo da associação dos proprietários revela que 43,5% dos senhorios tiveram quebras de rendimentos entre 10% e 20%.
A partir de hoje, as empresas fornecedoras de luz e de gás também podem cortar serviço em caso de incumprimento. EDP garante que situação está mais regularizada, mas chegou a subir 30% face a 2019.