Nas perícias feitas inicialmente à casa após o crime, a Polícia Judiciária (PJ) não encontrou nenhum projétil.
Recorde-se que o corpo de Luís Grilo foi encontrado com sinais de violência e em adiantado estado de decomposição a 24 de agosto de 2018.
Ainda não há uma data para a nova leitura do acordão.
Nas alegações finais, realizadas no dia 26 de novembro de 2019, o procurador do Ministério Público (MP) Raul Faria pediu para os arguidos penas de prisão superiores a 20 anos.
Rosa Grilo e António Joaquim conhecem o acórdão a 10 de janeiro de 2020.
Pedido tinha sido apresentado na sexta-feira.
António Joaquim saiu hoje em liberdade.
António Joaquim é acusado do homicídio de Luís Grilo, em coautoria com Rosa Grilo.
Advogados dos arguidos pedem absolvição dos clientes alegando inexistência de provas
O MP pediu uma pena de 20 anos e seis meses de prisão.
As alegações finais são conhecidas esta terça-feira.
A viúva e o amante são suspeitos de ter matado o triatleta Luís Grilo.
A 11.ª sessão de julgamento realizou-se esta terça-feira e a arguida acusou a PJ de “agarrar em dois idiotas que estavam a jeito”, referindo-se a si e ao seu amante, António Joaquim.
Defesa de António Joaquim apresentou novos documentos
Alegações finais deveriam começar esta tarde.
Julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim continua a decorrer.