As declarações surgem depois de Kiev ter anunciado que Moscovo atacou, durante esta madrugada, a Ucrânia com recurso a um alegado míssil balístico intercontinental.
Por sua vez, a Força Aérea ucraniana diz ter destruído seis mísseis de cruzeiro Kh-101
Ataque é “um sinal” de que a Ucrânia e o Ocidente “querem uma escalada”.
Compromisso de a UE avançar com 50 mil milhões de euros até 2027 e ainda a ajuda do G7, que irá ascender a 50 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros) até 2026.
A notícia que anunciou a luz verde da administração Biden a Kiev foi dada a conhecer no domingo. Um pouco por toda a parte já se teme o pior.
“O inimigo dirigiu insidiosamente um míssil contra um edifício residencial, uma zona de atividade comercial”, disse, por sua vez, o presidente da câmara de Odessa.
O ataque combinado de drones e mísseis foi o mais poderoso dos últimos três meses
Em entrevista a uma estação de rádio, Zelensky admitiu que a situação no leste da Ucrânia continua difícil.
Ontem, o Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, confirmou que já aconteceram os “primeiros combates” das tropas ucranianas contra soldados norte-coreanos, que se juntaram ao exército russo em Kursk.
Portugal já acompanhou 35 navios russos e dois chineses.
Os analistas especulam que Moscovo poderá, em breve, lançar uma ofensiva contra a cidade
O Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI), o FBI e a Agência de Cibersegurança e Infraestrutura alertaram os estados do Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona, Pensilvânia, Geórgia e Carolina do Norte
De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia
“Não há dúvida de que, sob a sábia liderança do eminente Presidente russo, Vladimir Putin, o exército e o povo russos alcançarão uma grande vitória”, disse a ministra dos Negócios Estrangeiros norte-coreana.
Putin salientou que a tríade nuclear – mísseis intercontinentais, submarinos atómicos e aviação estratégica – continua a ser um “garante fiável da soberania e segurança do país”
Em Kazan, na Rússia, os líderes dos BRICS focaram-se no estreitamento de laços e na criação de uma alternativa ao dólar. Novos membros formalizaram a adesão e até Guterres, secretário-geral da ONU esteve presente.
Após dois anos e meio de guerra, o conflito na Ucrânia tornou-se o maior ponto de confronto entre a Rússia e o Ocidente desde a Guerra Fria.
Presidente russo voltou a pedir a “criação de um Estado palestiniano independente que coexista pacificamente com Israel”.
Alguns dos drones não foram intercetados e atingiram infraestruturas civis, segundo a Força Aérea Ucraniana.