“Os Estados Unidos comunicarão à Rússia que a reciprocidade russa é a chave para alcançar a paz”, pode ler-se.
A responsável falava no ‘briefing’ anual sobre a cooperação entre as Nações Unidas (ONU) e a UE.
O ataque causou danos nas regiões de Kharkov (nordeste), Poltava (centro) e Kiev (norte)
Os alegados atos de espionagem não foram especificados
A escolha de Trump abandonar Kiev é significativa, pelo impacto imediato na segurança europeia frente à Rússia, mas principalmente por indiciar uma mudança drástica dos EUA perante os aliados tradicionais.
“Os líderes europeus decidiram hoje, em Londres, que querem continuar a guerra em vez de optarem pela paz”, disse Viktor Orbán, numa mensagem publicada na rede social X.
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
Presidente dos EUA disse que Zelensky deverá visitar Washington em breve para assinar o acordo para acabar com a guerra na Ucrânia. Macron admite tropas na Ucrânia
“Estamos a ver surgir uma nova equação. Para obter resultados com este novo processo, a Ucrânia deve ser absolutamente incluída e esta guerra deve terminar através de negociações conduzidas por mútuo acordo”, disse o líder turco, através de uma mensagem em vídeo publicada nas redes sociais, para assinalar o terceiro aniversário da guerra.
Macron representará a Europa como um todo durante a sua visita a Washington
Rússia já pediu a França investigação. Explosão ocorre no dia em que se assinalam três anos da invasão Rússia à Ucrânia.
Moscovo exige que o exército ucraniano se renda, que Kiev renuncie a cinco regiões total ou parcialmente ocupadas, que renuncie à adesão à NATO e que sejam criadas novas autoridades no país vizinho
A “primeira prioridade continua a ser dar força à resistência” ucraniana
Putin falava aos militares que combateram na Ucrânia, numa cerimónia organizada no Kremlin para assinalar o Dia dos Defensores da Pátria
O vice-presidente americano focou-se mais nos problemas internos da Europa do que nas ameaças externas.
“Creio que os russos querem ver o fim da guerra, a sério que sim. Acho que eles têm as cartas na mão, porque tomaram muito território. Eles têm as cartas”, disse Donald Trump, em declarações à BBC.
A conversa entre o secretário-geral da NATO e o Zelensky ocorreu na mesma altura em que o presidente dos EUA, culpabilizou o hómologo ucraniano pela invasão russa, considerando-o “um ditador”
“Para já, precisamos de ‘limpar’ o legado da administração Biden, que fez tudo para destruir a base de uma parceria a longo prazo entre os nossos países”, disse o governante, segundo a agência oficial russa TASS.