Excluindo medidas extraordinárias (medidas covid-19 e de mitigação de choque geopolítico), a despesa efetiva cresceu 8,5%, enquanto a despesa primária (excluindo juros) aumentou 8,6% em termos homólogos.
É uma melhoria de 1.546 milhões de euros face ao período homólogo.
Entre janeiro e julho, o défice externo quase triplicou devido, sobretudo, ao decréscimo de mais de cinco mil milhões do saldo da balança de serviços, em comparação com os primeiros sete meses de 2019. Perda de 4,3 milhões na rubrica de viagens e turismo justifica resultados.
Dados do Instituto Nacional de Estatística já mostram efeitos da pandemia no país.