O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) tem 8.000 unidades de sangue, quando por norma, neste período, a reserva do país ronda as 10.000
“Quando olhamos para um quadro com cores, mas que tem uma pintinha preta, focamo-nos naquilo que é escuro. A minha pintinha preta é a doença, mas eu escolho focar-me no resto!”, exclama o rapaz.
Foram registados 703 acidentes, dos quais resultaram quatro vítimas mortais, 18 feridos graves e 129 feridos ligeiros.
Caso aconteceu nas décadas de 70 e 80 no Reino Unido.
Em 2021, foram contabilizadas 273 reações adversas em recetores de transfusões de sangue.
A federação portuguesa de dadores de sangue explicou que as reservas de sangue estão em atraso.
Esta alteração faz parte de uma nova atualização do plano de contingência do IPST para a sustentabilidade, qualidade e segurança do fornecimento de sangue e componentes sanguíneos durante a pandemia de covid-19.
Em entrevista ao i, Maria Antónia Escoval, presidente do Instituto do Sangue e da Transplantação, explica que se vive o momento de maior presssão sobre as reservas de sangue desde o início da pandemia. Regras mudaram hoje: recém-vacinados deixam de ter de esperar 7 dias após a vacina para poderem dar sangue.
Evolução da pandemia tem conduzido a uma grande dificuldade em manter estáveis as reservas de componentes sanguíneos.
É já a quarta representante política a ser alvo de ameaças.
Junto ao sangue foram encontrados também uns óculos. No decurso da investigação, as autoridades descobriram um corpo escondido na mata.
O médico disse “então não pode doar sangue” e ainda afirmou que “homens que fazem sexo com homens não podem doar sangue”. O Instituto Português do Sangue e da Transplantação diz que “esta não é a posição oficial”.
Na cidade de Wuhan, onde surgiu o vírus, a plasmaterapia teve efeitos positivos em mais de mil doentes.
A dádiva de sangue é segura “e os serviços que estão a fazer as colheita de sangue cumprem todos os requisitos de segurança exigidos pela DGS”, explicou Alberto Mota, presidente da FEPODABES
Segundo a presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Maria Antónia Escoval, “as reservas continuam a não fazer face às necessidades” do Instituto, pode ler-se no comunicado.
Caso ocorreu no sábado.
Atualmente há escassez de sangue nas reservas do país